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Ex-policial militar acusado de matar Marielle Franco revela proposta de US$ 10 milhões por loteamento clandestino no Rio em delação




Ex-policial militar acusado de matar Marielle Franco revela proposta milionária durante delação

O ex-policial militar acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, afirmou que os mentores do crime ofereceram a ele um loteamento clandestino na zona oeste do Rio, que valeria US$ 10 milhões. A declaração foi feita durante a delação realizada.

O que aconteceu

Lessa contou que ficou impactado com a proposta dos irmãos Chiquinho e Domingos Brazão. “A gente não está falando de pouco dinheiro. Foi um impacto. Ninguém recebe uma proposta de receber 10 milhões de dólares simplesmente para matar uma pessoa”, disse. Vídeo da delação foi exibido neste domingo (26), pelo Fantástico.

Na delação, ele confessou o crime e contou que faria parte de uma “sociedade” com os Brazão. “Então, na verdade, eu não fui contratado para matar Marielle, como um assassino de aluguel. Eu fui chamado para um sociedade”. Nova milícia iria atuar em Jacarepaguá, zona oeste do Rio.

Com a revelação bombástica durante a delação do ex-policial militar acusado do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, o caso ganha novos contornos. A proposta de um loteamento clandestino no valor de US$ 10 milhões oferecida pelos supostos mentores do crime surpreendeu a todos.

Segundo Lessa, a proposta dos irmãos Chiquinho e Domingos Brazão causou um grande impacto, pois envolvia uma quantia exorbitante de dinheiro. A ideia de participar de uma “sociedade” com os Brazão, ao invés de ser contratado como um assassino de aluguel, revela a complexidade e a dimensão das conexões por trás desse crime chocante.

A nova milícia que surgiria em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, aponta para uma trama ainda mais intricada e perigosa do que se imaginava inicialmente. A revelação desses detalhes durante a delação mostra a extensão da corrupção e da criminalidade que permeiam as entranhas da sociedade.


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