Brasil conquista sete medalhas e fecha o Grand Prix de Baku de judô paralímpico na terceira colocação.

As duas medalhas douradas foram conquistadas no último dia de competição, na quarta-feira (27). O potiguar Arthur Silva brilhou na categoria até 90 quilos para atletas da classe J1, cegos totais. Já o paraibano Wilians Araújo dominou a categoria acima de 90 quilos da classe J1. Os atletas estavam radiantes com suas vitórias e expressaram gratidão às entidades que os apoiam, como a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, o Comitê Paralímpico Brasileiro e o Ministério do Esporte.
Além dos ouros, o Brasil também garantiu três pratas. O paulista Antônio Tenório ficou em segundo lugar na categoria até 90 quilos da classe J1, sendo derrotado por Arthur Silva na final. Já Rebeca Silva conquistou a prata na categoria acima de 70 quilos da classe J2, baixa visão. Por fim, Rosi Andrade brilhou na categoria até 48 quilos da classe J1.
Os bronzes vieram com Harlley Arruda, na categoria até 73 quilos da classe J1, e Elielton Oliveira, na categoria até 60 quilos da classe J1. Com esses resultados, a seleção brasileira terminou o Grand Prix na terceira colocação geral. O Uzbekistão foi o país que liderou a competição, conquistando seis ouros e três bronzes. A China ficou em segundo lugar, com três ouros, uma prata e dois bronzes.
A participação do Brasil no Grand Prix de Baku é motivo de orgulho para o judô paralímpico brasileiro. Os atletas demonstraram habilidade e superação ao conquistarem medalhas em diversas categorias. Essas conquistas reforçam a importância do apoio às modalidades paralímpicas e a capacidade dos atletas brasileiros de competirem em alto nível internacionalmente. O desempenho da seleção brasileira é um exemplo de dedicação e talento, que deve ser valorizado e celebrado.