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Netanyahu acusa líder do Hamas e Biden compromete-se com diplomacia de emergência para libertação de reféns em Gaza.




Artigo Jornalístico

Marcha pela Libertação dos Reféns em Israel

“É preciso trazer todos de volta para casa”, afirmou Avivit Yablonka durante a marcha realizada em Israel. Emocionada, ela dedicou o evento ao seu irmão e pediu pela libertação de todos os reféns que ainda estão em poder do grupo Hamas.

Antes da reunião do gabinete de guerra, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fez duras críticas ao líder do Hamas em Gaza, Yaha Sinwar. Netanyahu acusou Sinwar de continuar exigindo o fim da guerra e a retirada das forças de defesa israelenses, permitindo que o Hamas continue realizando suas atrocidades.

O gabinete de Netanyahu informou que o primeiro-ministro se opõe firmemente a essa exigência e que não irá aceitar as condições impostas pelo Hamas.

As negociações indiretas entre Israel e Hamas, com mediação dos Estados Unidos, Egito e Catar, encontram-se estagnadas desde o início de maio, após o início das operações terrestres em Rafah.

Segundo informações divulgadas pela imprensa israelense, o chefe do Mossad, David Barnea, participou de reuniões em Paris com o diretor da CIA, William Burns, e o primeiro-ministro do Catar, Mohamed bin Abdulrahman al Thani, buscando um novo marco para os diálogos de paz.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, manifestou seu compromisso com uma diplomacia de emergência para alcançar um cessar-fogo na região e garantir a libertação dos reféns mantidos pelo Hamas.


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