
Uma mulher de 40 anos foi brutalmente assassinada a facadas enquanto dormia ao lado do filho de dois anos no município de Guaramirim, localizado no norte de Santa Catarina.
O que aconteceu
A vítima foi identificada como Juliana Grasiela Pinheiro Wirth e era inquilina da namorada do principal suspeito do crime. Os fatos ocorreram no bairro Nova Esperança, na madrugada de sexta-feira (24), conforme relatos da Polícia Militar de Santa Catarina.
Juliana Grasiela residia na residência onde foi brutalmente assassinada junto com seu pequeno filho de dois anos. Segundo informações obtidas do boletim de ocorrência, a vítima havia previamente denunciado o suspeito e a sua companheira por praticarem maus-tratos. Embora não tenham sido especificados os detalhes da acusação, a polícia informou que o casal chegou a ser notificado em decorrência da denúncia.
A cidade de Guaramirim, no norte de Santa Catarina, foi abalada por um crime chocante que resultou na morte de uma mulher de 40 anos. Juliana Grasiela Pinheiro Wirth foi brutalmente assassinada enquanto dormia ao lado de seu filho de apenas dois anos. O trágico ocorrido se deu no bairro Nova Esperança, na madrugada de sexta-feira, de acordo com informações divulgadas pela Polícia Militar do estado.
A vítima, que atendia pelo nome de Juliana Grasiela, mantinha um relacionamento de locação com a namorada do suspeito do crime. O terrível desfecho é ainda mais perturbador pelo fato de que o pequeno filho da mulher também estava presente no momento do crime, presenciando a violência que ceifou a vida de sua mãe.
A investigação policial revelou que Juliana Grasiela Wirth já havia denunciado previamente o suspeito e sua companheira por maus-tratos. Essa denúncia resultou em medidas legais, com o casal recebendo uma intimação em decorrência das acusações feitas pela vítima.
A comunidade local está consternada com a crueldade do crime e exige respostas das autoridades sobre a segurança no município. A morte de Juliana Grasiela Pinheiro Wirth deixou um vazio nos corações daqueles que a conheciam, e seu filho de dois anos agora enfrenta um futuro marcado pela ausência irreparável de sua mãe.
Espera-se que as investigações avancem rapidamente para que a justiça seja feita em nome de Juliana Grasiela e seu filho. A violência não pode ser tolerada e a sociedade clama por medidas que garantam a segurança e a proteção de todos os cidadãos, especialmente dos mais vulneráveis.