
Ministério Público se manifestou contra soltura
O Ministério Público de São Paulo se posicionou contra a soltura de Fernando Sastre de Andrade Filho.
MP emitiu parecer dois dias após defesa entrar com recurso para que Fernando seja solto. Advogados dizem que prisão preventiva foi “influenciada pela massiva campanha midiática pela responsabilização do rapaz da Porsche”.
Promotora Bruna Ribeiro Dourado Varejão diz que existe risco concreto de reiteração do delito e manipulação de provas. Fernando tem histórico de multas por excesso de velocidade e já foi autuado por um racha na avenida Paulista.
Foi demonstrado, também, que o acusado influenciou o depoimento de testemunhas, ainda durante o inquérito policial, havendo indícios que, caso mantido em liberdade, pode manipular as provas, em prejuízo à elucidação dos fatos. Foi demonstrado, também, que o acusado influenciou o depoimento de testemunhas, ainda durante o inquérito policial, havendo indícios que, caso mantido em liberdade, pode manipular as provas, em prejuízo à elucidação dos fatos.
Bruna Ribeiro Dourado Varejão, promotora
Decisão que decretou a prisão de Fernando citou relatos de testemunhas de que o motorista do Porsche estava alcoolizado e “não conseguia nem sequer parar em pé”. O documento foi assinado pelo desembargador João Augusto Garcia em 3 de maio.
O Ministério Público de São Paulo se pronunciou oficialmente contra a soltura de Fernando Sastre de Andrade Filho, após a defesa entrar com recurso para liberar o acusado. A promotora Bruna Ribeiro Dourado Varejão destacou a existência de um risco concreto de reiteração do delito e manipulação de provas, citando o histórico de multas por excesso de velocidade e autuação por participar de um racha na avenida Paulista.
Além disso, foi ressaltado que Fernando teria influenciado depoimentos de testemunhas durante o inquérito policial, levantando indícios de que, caso fosse mantido em liberdade, poderia manipular as provas, prejudicando a elucidação dos fatos.
A decisão que resultou na prisão de Fernando mencionou relatos de testemunhas que alegavam que o motorista do Porsche estava alcoolizado e incapaz de ficar em pé. O documento foi assinado pelo desembargador João Augusto Garcia em 3 de maio, reforçando a gravidade da situação.
Diante de todos esses argumentos apresentados pelo Ministério Público, fica evidente a preocupação com a possível soltura de Fernando Sastre de Andrade Filho, ressaltando a importância de manter o acusado sob custódia para garantir a segurança e a eficácia do processo judicial em curso.