Biden mostra postura firme contra Netanyahu

Em um pronunciamento contundente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deixou claro que não irá compactuar com as atrocidades cometidas pelo sanguinário Benjamin Netanyahu. O líder israelense, que está prestes a deixar o cargo, poderá ser responsabilizado por crimes de guerra e contra a humanidade na Corte Internacional de Justiça, em uma análise sobre a responsabilidade de Israel.

O terrorismo e o fascismo do Hamas

Não se pode esquecer do ataque terrorista ocorrido em 7 de outubro, que resultou na morte de aproximadamente 1.200 civis, além dos 252 sequestros e dos 128 reféns ainda mantidos. No entanto, é importante ressaltar que reações extremas não têm respaldo no direito internacional.

Recentemente, o jornal The New York Times publicou uma matéria onde expõe a atuação do Hamas, que governa a região de Gaza, como uma ditadura de cunho fascista e sanguinário.

Os líderes do Hamas tinham o costume de prender e assassinar suspeitos de oposição ao governo. O serviço secreto do grupo estimulava a ação de fanáticos, que agiam de maneira semelhante aos “fasci di combattimenti” de Mussolini contra os opositores.

A inteligência do Hamas era inspirada na organização e nos métodos da temida Stasi, a agência de inteligência da antiga Alemanha Oriental.

Diante dessas revelações, é fundamental que a comunidade internacional esteja atenta aos desdobramentos políticos e jurídicos envolvendo tanto Israel quanto o Hamas, visando garantir a justiça e a paz na região.