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Franklin Graham, o evangelizador mais conhecido dos EUA, defende a gestão de Trump e alerta sobre ameaça ao cristianismo nos EUA.




Artigo Jornalístico

O Evangelizador Franklin Graham e sua Influência nos EUA

Recentemente, tive a oportunidade única de almoçar com Franklin Graham, o evangelizador mais conhecido dos Estados Unidos. A atmosfera estava impregnada de reverência e o incômodo despertou em mim a curiosidade sobre a influência deste homem na política e religião americanas.

Ao longo da conversa, percebi a conexão íntima de Graham com a elite religiosa americana, recordando sua continuidade da missão evangelizadora de seu pai, Billy Graham. Franklin, além de dirigir a Samaritan’s Purse, uma instituição de caridade cristã que presta ajuda em zonas de guerra, é conhecido por expressar admiração por Donald Trump, orando por ele em eventos importantes.

A relação entre Trump e os evangélicos conservadores reflete a base sólida de apoio que o presidente conquistou ao longo dos anos, graças a suas políticas em prol dos valores e causas cristãs. Graham, em nossa conversa, destacou os aspectos econômicos e o posicionamento pró-vida do ex-presidente como pontos que agradaram os cristãos conservadores americanos.

A influência de Graham e outros líderes evangélicos sobre a política americana se estende para além do governo Trump, chegando aos debates sobre liberdade religiosa e os rumos da democracia no país. Suas opiniões, embasadas em uma visão conservadora da sociedade, ecoam entre os fieis e moldam a forma como muitos encaram a política e a religião.

Em meio a essa atmosfera de fervor religioso e engajamento político, percebo as nuances e complexidades que permeiam o cenário evangélico nos EUA. A ascensão de Trump, as críticas de grupos como o Christianity Today e a busca por uma identidade religiosa e cultural são temas que se entrelaçam nesse universo em constante evolução.

Assim, a figura de Franklin Graham se destaca como um elemento central nesse contexto, representando não apenas a voz dos evangélicos conservadores, mas também a intersecção entre religião e poder nos Estados Unidos.


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