
A controvérsia teve início após Breno Altman publicar um texto em seu site, abordando a influência do governo de Israel e de grupos judaicos no Brasil. Em sua publicação, Altman criticou a postura do governo israelense em relação aos palestinos e destacou a atuação de organizações judaicas no país.
A resposta da CONIB veio por meio de uma notificação enviada diretamente do número de telefone de um representante da organização em Israel, o que gerou reações por parte do jornalista. Em suas redes sociais, Altman ironizou a situação, fazendo referência ao fato de a entidade não ter se preocupado em ocultar a origem israelense da notificação.
A troca de mensagens e a repercussão do caso geraram debates sobre a liberdade de expressão e o direito de crítica sobre questões políticas e internacionais. Enquanto alguns defenderam a atitude de Breno Altman, alegando que se trata de um exercício legítimo da liberdade de imprensa, outros apontaram a necessidade de diálogo e respeito mútuo entre as partes envolvidas.
A polêmica também ressaltou a complexidade das relações internacionais e dos debates políticos, evidenciando as tensões que podem surgir entre indivíduos e entidades que se posicionam de forma antagônica em relação a determinadas questões.
Até o momento, a CONIB não se manifestou publicamente sobre o episódio, enquanto Breno Altman continua atuando na cobertura jornalística e seguindo suas atividades profissionais. O caso permanece como mais um exemplo das tensões e polarizações que marcam o cenário político e midiático atual.