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Ataque a Damasco deixa 10 mortos, incluindo 5 membros da Guarda Revolucionária do Irã; Teerã acusa Israel.



<br /> Bombardeio em Damasco deixa 10 mortos, incluindo membros da Guarda Revolucionária do Irã<br />

Bombardeio em Damasco deixa 10 mortos, incluindo membros da Guarda Revolucionária do Irã

Um forte bombardeio atingiu Damasco, capital da Síria, e deixou um saldo de 10 mortos, incluindo cinco membros da Guarda Revolucionária do Irã. O ataque ocorreu durante a madrugada e foi atribuído a Israel, que tem realizado diversos ataques na região nos últimos anos.

O Ministério das Relações Exteriores do Irã rapidamente acusou Israel de ser o responsável pelo bombardeio, classificando-o como um “ato de guerra” e prometendo uma resposta “decisiva”. O governo israelense, por sua vez, não comentou oficialmente sobre o ocorrido.

A Guarda Revolucionária do Irã é uma força militar de elite do país e tem atuado em apoio ao governo sírio durante a guerra civil que assola o país desde 2011. Sua presença na Síria tem gerado tensões com Israel, que vê o Irã como uma ameaça à sua segurança nacional.

Autoridades locais afirmaram que o bombardeio atingiu uma base militar na região de Damasco, resultando em danos materiais significativos e na perda de vidas humanas. Entre os mortos, além dos cinco membros da Guarda Revolucionária do Irã, estão soldados sírios e civis.

Este episódio reacende as tensões na região do Oriente Médio e levanta preocupações sobre uma escalada do conflito entre Israel, Irã e Síria. A comunidade internacional teme que a situação possa piorar e pede um retorno ao diálogo e negociações para evitar um agravamento da crise.

O bombardeio em Damasco é mais um capítulo da complexa e delicada situação geopolítica no Oriente Médio, onde interesses regionais e internacionais se confrontam e ameaçam a estabilidade da região.


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