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Galerista americano é morto no Rio de Janeiro e polícia acredita que crime foi premeditado e latrocínio.




Notícia

A Polícia Civil do Rio acredita que o cubano Alejandro Triana Prevez, apontado como o responsável pela morte do galerista americano Brent Sikkema, agiu sozinho no dia do crime, na madrugada do último domingo (14).

Segundo a perícia, a vítima já estava desacordada no momento em que sofreu cerca de 18 golpes de faca. Ele foi encontrado pela advogada e amiga dele, Simone Nunes, com o rosto coberto por um pano, na casa que possui no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio.

As investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) também dão conta de que o suspeito já conhecia Sikkema e o marido dele, que também é cubano. Sikkema e Prevez se encontraram entre julho e agosto do ano passado. O suspeito foi preso nesta quinta-feira (18) em um posto de gasolina, em Uberaba, em Minas Gerais. Cerca de 3 mil dólares foram encontrados com ele.

A principal linha de investigação da polícia é de que o crime tenha sido um latrocínio, o roubo seguido de morte. Mas nenhuma hipótese foi descartada. Cerca de 40 mil dólares foram levados do imóvel.

Câmeras de monitoramento do Jardim Botânico analisadas pela Polícia Civil indicam que a morte de Brent Sikkema foi premeditada. As imagens de equipamentos da empresa de segurança Gabriel mostram o carro do suspeito circulando pela região onde fica o imóvel cerca de 14 horas antes do crime.

A polícia também investiga o envolvimento do ex-marido do americano no crime. O homem, que estaria em processo de divórcio com o galerista, está em Cuba. Brent Sikkema estava passando por uma briga milionária para se divorciar e poder rever o filho.

O americano era dono da Sikkema Jenkins & Co., uma galeria de arte contemporânea de Nova York, nos Estados Unidos, que exibe trabalhos como pinturas, desenhos, instalações, fotografias e esculturas.

O galerista iniciou sua atuação em galerias de arte em 1971, como diretor de exposições no Visual Studies Workshop, na cidade de Rochester, também em Nova York. Ele abriu sua primeira galeria em 1976. O espaço, localizado na cidade de Boston, era focado em fotografias.

Tempos depois, Sikkema se mudou para Nova York e abriu, em 1991, uma galeria contemporânea chamada Wooster Gardens, que funcionava no bairro SoHo, conhecido pelo perfil artístico.

Michael Jenkins, que mais tarde viria a ser sócio de Sikema, trabalhava nessa galeria como diretor. Em 1999, o espaço mudou para o bairro Chelsea e passou a chamar Galeria Brent Sikkema. Pouco depois, Jenkins se tornou sócio de Sikkema e a galeria foi renomeada como Sikkema Jenkins & Co.



Em uma investigação conduzida pela Polícia Civil do Rio, acredita-se que o suspeito cubano Alejandro Triana Prevez atuou sozinho no crime que resultou na morte do galerista americano Brent Sikkema. Segundo a polícia, a vítima já estava desacordada quando foi brutalmente esfaqueada, sofrendo cerca de 18 golpes. O corpo foi encontrado por uma amiga e advogada, Simone Nunes, coberto por um pano em sua casa no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio.

A investigação também revelou que o suspeito já tinha conhecimento da vítima e de seu marido, ambos cubanos, e que havia se encontrado com Sikkema no ano passado. Alejandro Triana Prevez foi preso em Minas Gerais, portando cerca de 3 mil dólares, levantando a suspeita de latrocínio, roubo seguido de morte. Cerca de 40 mil dólares foram levados do imóvel.

Análises das câmeras de segurança do Jardim Botânico indicam que a morte de Brent Sikkema foi premeditada, com imagens mostrando o carro do suspeito circulando pela região cerca de 14 horas antes do crime. Além disso, a polícia está investigando o possível envolvimento do ex-marido da vítima, que estava em processo de divórcio milionário e atualmente reside em Cuba.

Brent Sikkema, dono da renomada galeria de arte Sikkema Jenkins & Co. de Nova York, iniciou sua carreira no mundo das galerias em 1971, abrindo sua primeira galeria em 1976 na cidade de Boston, focada em fotografias. Após várias mudanças e parcerias, a galeria foi renomeada como Sikkema Jenkins & Co., exibindo obras de pintura, desenho, instalação, fotografia e escultura.

O caso continua sendo investigado pela Polícia Civil do Rio, que trabalha duro para desvendar os detalhes desse crime chocante.

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