A saída será efetivada em 19 de janeiro. O Mercosul foi informado hoje da decisão, confirmou o Ministério de Relações Exteriores por meio de nota. Lewandowski enviou uma carta ao Itamaraty comunicando a sua renúncia.
Enquanto não é nomeado, Lewandowski escolhe equipe para ministério. A colunista do UOL Carolina Brígido afirmou que o futuro ministro cogita dispensar Ricardo Cappeli, secretário-executivo, e Augusto de Arruda Botelho, da Secretaria Nacional de Justiça. Ele deve manter Wadih Damous, atual titular da Secretaria Nacional do Consumidor. Também se especula sobre a indicação do procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, para a Secretaria Nacional de Segurança Pública.
O atual Ministro da Justiça, Lewandowski, anunciou sua renúncia ao cargo, que será efetivada no dia 19 de janeiro. A decisão foi informada hoje ao Mercosul, conforme nota oficial divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores. A carta de renúncia enviada ao Itamaraty por Lewandowski marca o fim de sua gestão no ministério.
Enquanto aguarda o processo de nomeação de um novo ministro da Justiça, especula-se sobre a formação da equipe que irá compor o ministério. Segundo informações da colunista do UOL, Carolina Brígido, há possibilidade de dispensa de alguns membros atuais, como Ricardo Cappeli, secretário-executivo, e Augusto de Arruda Botelho, da Secretaria Nacional de Justiça. No entanto, é provável que Wadih Damous, atual titular da Secretaria Nacional do Consumidor, permaneça na equipe.
Além disso, há rumores sobre a possível indicação do procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, para a Secretaria Nacional de Segurança Pública. Essas decisões serão tomadas pelo futuro ministro, cujo nome ainda não foi divulgado.
A renúncia de Lewandowski e a expectativa pela formação da nova equipe ministerial geraram especulações e debates nos meios políticos e sociais. O cenário político segue em constante transformação, à medida que novas informações surgem e influenciam o rumo dos acontecimentos no país.
