Chuvas típicas do verão no Rio de Janeiro causam 12 mortes e alerta para previsões meteorológicas futuras.

O volume de chuvas registrado alcançou níveis recordes neste ano, com a estação da Vila Militar na zona oeste do Rio registrando 152 milímetros, seguido por Jacarepaguá, também na zona oeste, com 126 milímetros, e a estação do Forte de Copacabana, na zona sul, com 49,8 milímetros. As chuvas resultaram na morte de 12 pessoas e pelo menos 600 desalojados, além de alagamentos e diversos danos materiais.
A chuva que atingiu o Rio de Janeiro também causou destruição e mortes no estado de São Paulo. Sousa alerta que a previsão para os próximos dias é de calor acentuado, sem previsão de chuvas excessivas, mas ressalta a importância de acompanhar diariamente os avisos na página do Inmet, uma vez que as áreas de alerta são renovadas constantemente.
É importante ressaltar que as chuvas intensas que causaram tantos transtornos no Rio de Janeiro e em São Paulo não são incomuns para esta época do ano. Com a estação do verão em curso, a ocorrência de chuvas é esperada e deve ser acompanhada de perto, devido à sua natureza imprevisível e potencialmente perigosa.
Muitos danos materiais e consequências trágicas poderiam ter sido evitados se recursos adequados de aviso e preparação tivessem sido implementados de forma mais eficaz. Este triste episódio serve como um lembrete da importância de uma infraestrutura robusta e prontidão para lidar com eventos climáticos extremos, como as chuvas intensas que assolaram o Rio de Janeiro e São Paulo neste fim de semana.