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FDA não encontra ligação entre remédios de emagrecimento e pensamentos suicidas, mas continua investigação




Artigo: FDA não encontra evidências de que remédios de emagrecimento estejam relacionados a pensamentos suicidas

Por Bhanvi Satija e Mariam Sunny

(Reuters) – A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) disse nesta quinta-feira que sua análise preliminar não encontrou evidências de que remédios de emagrecimento, como o Wegovy da Novo Nordisk, estejam relacionados a pensamentos suicidas e que a agência continuará estudando a questão.

Ainda assim, a FDA, que havia listado pensamentos suicidas como um potencial sinal de segurança para esses remédios, disse que não pode descartar definitivamente a possibilidade de existir um pequeno risco devido aos dados limitados disponíveis.

FDA não encontra evidências de que remédios de emagrecimento estejam relacionados a pensamentos suicidas

Pesquisas realizadas pela FDA não encontraram evidências que liguem remédios de emagrecimento a pensamentos suicidas, informou a agência nesta quinta-feira. A análise preliminar foi feita em relação ao medicamento Wegovy, da Novo Nordisk. Ainda assim, a FDA ressaltou que continuará estudando a questão, devido aos dados limitados disponíveis.

A FDA, que havia previamente listado pensamentos suicidas como um potencial sinal de segurança para esses remédios, afirmou que, apesar da análise não ter encontrado evidências, não pode descartar definitivamente a possibilidade de existir um pequeno risco. A agência ressaltou a importância de continuar monitorando o uso desses medicamentos e a ocorrência de eventos adversos.

O Wegovy é um medicamento aprovado para o tratamento da obesidade e tem sido amplamente utilizado como uma opção de emagrecimento. Com a crescente preocupação com a saúde mental e o uso de medicamentos para perda de peso, a FDA vem acompanhando de perto os potenciais riscos associados a esses tratamentos.

Apesar da falta de evidências concretas, a FDA reiterou a importância de um uso responsável desses medicamentos e recomendou que pacientes e profissionais de saúde estejam cientes dos possíveis riscos. A agência também destacou a necessidade de relatar quaisquer eventos adversos relacionados ao uso desses remédios, a fim de contribuir para uma monitorização contínua e eficaz.

Fonte: Reuters


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