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Não há perdão para quem atenta contra democracia, contra seu país e o seu próprio povo. O perdão soaria como impunidade, e a impunidade como salvo-conduto para novos atos terroristas no nosso país.
Presidente Lula
Lula não cita nome de Bolsonaro, mas chama ex-presidente de “golpista”. O petista afirmou que adversários políticos e autoridades constituídas poderiam ter sido “fuzilados em praça pública a julgar por aquilo que o ex-presidente golpista pregou em campanha”, bem como o que “seus seguidores golpistas tramaram em redes sociais”.
Ao menos 500 autoridades devem estar na solenidade. Entre eles, governadores, ministros, membros do Judiciário e parlamentares. A segurança no entorno foi reforçada e a Esplanada dos Ministérios ficou parcialmente fechada.
Cúpula do poder aparece em peso. Entre os participantes, estão o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, a então presidente da Suprema Corte quando ocorreram os atos, a ex-ministra Rosa Weber, e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes.
Oposição resolveu boicotar o evento. Governadores deram desculpas variadas para não comparecerem, de férias a compromissos pré-agendados.
Lira ausente. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que era esperado no ato, cancelou a participação por problemas de saúde na família.