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Suposto sucessor de líder de milícia na zona oeste é assassinado a tiros; criança é tida como filho do suspeito.







Artigo Jornalístico

A criança é tida como filho de Antônio Carlos dos Santos Pinto, conhecido como Pit, 44, suposto sucessor de Zinho na chefia de uma milícia na zona oeste. Ele foi assassinado a tiros na manhã de ontem na comunidade Três Pontes, em Paciência.

Outras duas pessoas ficaram feridas e foram socorridas a hospitais da região. A DHC (Delegacia de Homicídios da Capital) apura a motivação do crime. O UOL procurou a Polícia Civil do Rio de Janeiro, mas não teve retorno até a última atualização.

Quem era Pit?

Pit era um dos responsáveis pela parte financeira de um grupo de milicianos no Complexo do Cesarinho, em Santa Cruz. Ele foi preso pela Polícia Civil em maio de 2019 e solto meses depois.

Ganancioso e manipulador. Pit é criticado em redes sociais por pessoas ligadas ao grupo por “ganância”. Ele é acusado de ter “manipulado” Zinho e o sobrinho dele, Matheus da Silva Rezende, conhecido como Teteu ou Faustão. “Destruiu tudo com a ganância”, “você é o alvo agora”, dizem as mensagens.

Homens de confiança de Ecko. PC e Pit atuavam em parceria com Wellington da Silva Braga, o Ecko, irmão de Zinho, que também liderava a milícia. Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, eles ocupavam posições de destaque no grupo.


No dia de ontem, a comunidade Três Pontes, em Paciência, foi palco de mais um caso de violência na zona oeste do Rio de Janeiro. Antônio Carlos dos Santos Pinto, conhecido como Pit, 44 anos, foi assassinado a tiros, sendo apontado como o suposto sucessor de Zinho na chefia de uma milícia local.

Além da trágica morte de Pit, outras duas pessoas ficaram feridas durante o incidente e foram encaminhadas a hospitais da região. A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando a motivação por trás do crime, mas até o momento a Polícia Civil do Rio de Janeiro não forneceu informações adicionais.

Pit era conhecido por sua participação na parte financeira de um grupo de milicianos no Complexo do Cesarinho, em Santa Cruz. Ele já havia sido preso pela Polícia Civil em maio de 2019, mas foi solto meses depois, demonstrando sua influência e conexões no meio.

Nas redes sociais, Pit é descrito como ganancioso e manipulador por pessoas ligadas ao grupo, sendo acusado de ter exercido influência sobre Zinho e seu sobrinho, Matheus da Silva Rezende, também conhecido como Teteu ou Faustão. Mensagens publicadas indicam descontentamento e acusam Pit de ter destruído relações com sua ganância.

A parceria de Pit com Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, irmão de Zinho, coloca ambos como homens de confiança no grupo, ocupando posições de destaque na milícia da região, segundo informações da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Diante do cenário de violência e instabilidade, a morte de Pit levanta questões sobre a segurança na zona oeste e a influência das milícias na região, evidenciando a complexidade e gravidade do problema. As autoridades competentes precisam agir de forma eficaz para conter e prevenir atos criminosos como esse, garantindo a segurança e tranquilidade da população local.

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