A China expulsou nove militares de seu Parlamento, incluindo quatro generais da unidade de mísseis estratégicos, em uma ampla reestruturação após a nomeação de um novo ministro da Defesa na sexta-feira.
A decisão, anunciada na noite de sexta-feira pela agência de notícias Xinhua após uma sessão do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, não foi inicialmente explicada.
A cúpula do Exército chinês parece estar em reestruturação desde que Li Shangfu, nomeado ministro da Defesa em março e destituído em outubro, desapareceu da cena pública em Agosto.
Reestruturação na cúpula do Exército Chinês
Na última sexta-feira, a China anunciou a expulsão de nove militares do Parlamento, incluindo quatro generais da unidade de mísseis estratégicos, como parte de uma ampla reestruturação após a nomeação de um novo ministro da Defesa.
A decisão foi divulgada pela agência de notícias Xinhua após uma sessão do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, mas, a princípio, não foi explicada. Essa ação levanta questionamentos sobre a estabilidade e os possíveis conflitos internos na cúpula do Exército chinês.
Segundo especialistas, a reestruturação do exército chinês tem sido um tema de destaque desde a destituição do ministro da Defesa, Li Shangfu, em outubro. Sua ausência da cena pública desde agosto tem gerado especulações sobre as mudanças que estariam ocorrendo no alto escalão militar do país.
Dúvidas sobre a reestruturação
A expulsão dos militares, especialmente de quatro generais da unidade de mísseis estratégicos, levanta dúvidas sobre as razões por trás dessa reestruturação. Especula-se que possa estar relacionada a diferenças políticas ou estratégicas dentro do exército chinês.
Analistas internacionais afirmam que a China tem buscado modernizar suas forças armadas e expandir sua influência global, o que poderia gerar conflitos internos no alto escalão militar. Portanto, a expulsão dos generais do Parlamento levanta questionamentos sobre as futuras ações do exército chinês e suas relações internacionais.
