
Entrevista com Bruno Monark
Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, aos 33 anos enfrenta dificuldades em seu antigo negócio de podcasting. Em uma entrevista, ele desabafa sobre a situação: “Tô fudido, não consigo monetizar, tá tudo ruim pra mim”. Monark, cujo apelido veio de um jogo de videogame na infância, foi banido das principais redes sociais por decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. Ele se autointitula “perseguido político” e vive desde setembro na Flórida, temendo uma prisão se retornar ao Brasil.
Monark também elogiou a política externa do ex-presidente Lula (PT) e fez comentários sobre diversas figuras políticas, incluindo o ministro Flávio Dino, a quem previamente chamou de “gordola”. Ele expressou preocupação sobre sua liberdade de expressão e afirmou preferir não confirmar se mantém perfis virtuais para não correr o risco de ser banido.
Críticas a Alexandre de Moraes
Monark não poupou críticas ao ministro Alexandre de Moraes, chamando-o de “ditador” e “imperador” e acusando-o de agir como “apurador, investigador, promotor, julgador, tudo”. Ele ainda comentou sobre a multa recebida por descumprir uma ordem judicial e reforçou seu receio de ser preso caso retorne ao Brasil.
Visão política e opiniões controversas
O podcasteiro demonstrou opiniões polêmicas e uma visão política que não se encaixa em categorias ideológicas definidas. Questionado sobre Bolsonaro e Lula, ele expressou descontentamento com ambos, elogiando aspectos da política externa de Lula enquanto critica Bolsonaro por supostas ações de censura.
Liberação de expressão e controvérsias
Monark defende uma liberdade de expressão irrestrita, incluindo o direito do PCO de apoiar o Hamas e de um nazista advogar por suas ideias. Ele também demonstrou preocupação com a censura em redes sociais e destacou a importância de uma sociedade “livre” para regular as narrativas, mesmo que sejam enganosas.
Especulações e admirações
Monark expressou admiração por Elon Musk e fez observações controversas sobre a aquisição do Twitter pelo empresário, além de tecer comentários sobre a polêmica de seu afastamento do podcast Flow e sobre um incidente em que comentou sobre nazismo.