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Marcelinho Carioca revela detalhes do sequestro em entrevista ao Fantástico e agradece policial que o resgatou animateWithDuration






Matéria sobre Marcelinho Carioca

Marcelinho Carioca revela terror durante sequestro

Por Redação

Publicado em 25 de outubro de 2021

O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca concedeu uma entrevista ao Fantástico, da Globo, exibida no último domingo (24), na qual revelou os momentos de terror que viveu durante um sequestro de 36 horas no final de semana anterior. A situação fez com que o ex-atleta temesse pela própria vida.

Marcelinho relatou que durante o sequestro, percebeu os sinais de que a polícia estava se aproximando do cativeiro, o que o fez temer por sua vida. O ex-jogador ouviu o barulho do helicóptero da polícia e, em seguida, a voz de um homem que apareceu no portão da casa. Este homem era um policial militar que o resgatou junto com a amiga que também estava sequestrada.

O relato emocionado de Marcelinho Carioca destaca a gratidão pelo policial que arriscou sua vida para salvá-los. Ele descreve o momento do resgate como extremamente emocionante, abraçando o policial como se fosse um pai ou irmão.

O sequestro ocorreu após Marcelinho Carioca sair de um show do cantor Thiaguinho na Neo Química Arena, em Itaquera, na zona leste de São Paulo. Na volta para casa, ele parou em Itaquaquecetuba para deixar ingressos para uma amiga, que conhecia desde a época em que foi secretário de Esportes na cidade.

Segundo o ex-jogador, o carro importado que estava dirigindo chamou a atenção dos criminosos, que o abordaram e exigiram cartões, senhas, o desbloqueio do celular e acesso ao PIX.

Durante o sequestro, Marcelinho e a amiga foram mantidos em um quarto, recebendo ameaças, incluindo a possibilidade de serem submetidos a uma roleta-russa. O carro importado foi localizado pela polícia, o que deu início às investigações que culminaram com a liberação do ex-jogador e de sua amiga. Até o momento, quatro pessoas foram presas e estão sendo investigadas por sequestro, associação criminosa e receptação.

Suspeita-se que o grupo integre uma organização especializada em sequestros, forçando as vítimas a realizarem transferências por meio do PIX. Essa situação levanta questões sobre a segurança do sistema de pagamento instantâneo, que tem se popularizado no Brasil.


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