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Terroristas incompetentes são presos após plano de atentado fracassado com arsenal encontrado em Brasília




Tentativa de atentado terrorista em Brasília

Centenas poderiam ter morrido caso tudo desse certo. Por sorte, o motorista do caminhão percebeu um pacote e chamou a polícia, os terroristas eram incompetentes e negaram ajuda de especialistas.

George Washington de Oliveira Sousa, que veio do Pará para protestar contra a eleição de Lula e a favor de Jair Bolsonaro, foi preso, em dezembro, confessando. Ele montou a bomba.

Com o homônimo do primeiro presidente dos Estados Unidos foi encontrado, em um apartamento alugado em Brasília, uma arsenal capaz de começar uma pequena guerra, com fuzis, espingardas, revólveres, munição e explosivos. Ele tinha registro de CAC (caçador, atirador, colecionador), grupo beneficiado por Bolsonaro em seu mandato com a facilitação de acesso a armas.

Alan Diego dos Santos Rodrigues também confessou, em janeiro, que recebeu a bomba para coloca-la no alvo.

O acórdão da condenação de ambos, em segunda instância, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios foi publicado em 3 de outubro. George Washington foi sentenciado a 9 anos e oito meses mais multa e Alan Diego a cinco anos e multa.

O terceiro membro dessa conspiração, o blogueiro Wellington Macedo de Souza, que estava foragido da Justiça brasileira no Paraguai e foi preso em 14 de setembro. Ele já cumpria prisão domiciliar por incentivar atos antidemocráticos em 7 de setembro de 2021, mas frequentava o acampamento golpista em frente ao Quartel-General, quando fugiu.


No final de 2023, uma tentativa de atentado terrorista causou preocupação em Brasília. Um caminhão carregado de explosivos foi interceptado antes que os terroristas pudessem atacar. O motorista do caminhão, ao notar um pacote suspeito, agiu com rapidez e chamou a polícia, evitando uma tragédia iminente.

Durante as investigações, a polícia descobriu que a bomba foi montada por George Washington de Oliveira Sousa, um manifestante vindo do Pará para protestar contra a eleição de Lula e a favor de Jair Bolsonaro. No apartamento alugado em Brasília, onde ele estava hospedado, as autoridades encontraram um verdadeiro arsenal, incluindo fuzis, espingardas, revólveres, munição e explosivos. O suspeito possuía registro de CAC (caçador, atirador, colecionador), um grupo que foi beneficiado pelo governo de Bolsonaro com facilitação no acesso a armas.

Além de George Washington, Alan Diego dos Santos Rodrigues também foi implicado no caso, confessando ter recebido a bomba e planejado o ataque. Em outubro de 2023, ambos foram condenados em segunda instância pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, com George Washington recebendo uma sentença de 9 anos e oito meses, mais multa, e Alan Diego sendo condenado a cinco anos, além de multa.

Outro membro da conspiração foi o blogueiro Wellington Macedo de Souza, que estava foragido da Justiça brasileira no Paraguai e foi preso em setembro. Ele já cumpria prisão domiciliar por incentivar atos antidemocráticos e foi detido enquanto frequentava um acampamento golpista em frente ao Quartel-General.

A ação rápida das autoridades e a incompetência dos terroristas evitaram uma tragédia em potencial, mas o caso levantou preocupações sobre a segurança e o controle de armas no país. A prisão dos envolvidos foi comemorada como uma vitória no combate ao terrorismo e à violência no Brasil.

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