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Marçal rouba o bolsonarismo de Bolsonaro e deixa o presidente desesperado

Marçal roubou o bolsonarismo de Bolsonaro. Isso não tem volta. Bolsonaro está desesperado e fez isso com o vídeo do ‘traidor’. Ele colocou a pecha de traidor e conseguiu na Joice Hasselmann e no Alexandre Frota. No resto, não conseguiu mais: tentou colar no [Sergio] Moro, no [Gustavo] Bebianno, no [general] Santos Cruz… Ninguém presta, só ele é o santo. Madeleine Lacsko, comentarista do UOL News

Madeleine frisou que Bolsonaro tenta rotular Marçal como ‘traidor’, mas o próprio ex-presidente deu as costas a aliados para se livrar de possíveis problemas.

Comparado ao do ano passado, esse 7/9 foi esvaziado. Bolsonaro virou um ‘espanta roda’ do 7/9. As pessoas até querem ir, lutar por liberdade, falar dos valores conservadores e da pátria, mas não querem parecer que o estão defendendo.

Bolsonaro diz que Marçal não fala do Alexandre de Moraes. E ele, quando foi presidente? Como era a relação deles com os ministros [do STF]? As pessoas não esquecem o que aconteceu. Esse pessoal que estava lá vê o tratamento que foi dado a quem foi na onda dele no 8/1. Ele está tirando essas pessoas da cadeia ou indo lá lhes estender a mão?

Bolsonaro traiu muita gente na direita para se preservar, então não consegue colar o carimbo de traidor em mais ninguém. Marçal, que entende muito de vendas, está fazendo algo muito interessante. Ele não vai bater em Bolsonaro e o deixará brigando sozinho. Madeleine Lacsko, comentarista do UOL News

Josias: Marçal foi a ato para confraternizar com público, não com Bolsonaro


Após os recentes acontecimentos políticos envolvendo o ex-presidente Bolsonaro e Marçal, analisamos a situação atual com base nas declarações da comentarista Madeleine Lacsko. Segundo ela, Marçal conseguiu roubar o bolsonarismo de Bolsonaro, levando o presidente a desespero. Bolsonaro tentou rotular Marçal como traidor, mas suas ações passadas mostram que ele próprio deu as costas a aliados para evitar problemas.

Madeleine ainda comparou o esvaziamento do 7 de setembro deste ano com o do ano anterior, alegando que Bolsonaro se tornou um “espanta roda” da data. Muitas pessoas querem lutar por liberdade e valores conservadores, mas não querem ser associadas diretamente a Bolsonaro.

Outro ponto abordado foi a relação de Bolsonaro com Marçal e Alexandre de Moraes. As pessoas ainda lembram das ações do presidente e questionam se ele está realmente disposto a ajudar aqueles que estiveram ao seu lado. Bolsonaro acabou traindo muitas pessoas na direita, o que o impede de rotular outros como traidores.

Por fim, a estratégia de Marçal foi destacada, onde ele evita confrontos com Bolsonaro e o deixa brigando sozinho. Josias, em sua análise, aponta que Marçal foi ao ato para confraternizar com o público, não necessariamente com Bolsonaro.

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