São Paulo, 21 – A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) solicitou ao Ministério da Agricultura a extensão do prazo de semeadura da soja no Estado. Em comunicado, a agência pede que o prazo seja prorrogado em dez dias, até 12 de janeiro. O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, justificou em nota que essa medida ajudaria os produtores rurais, que têm enfrentado condições climáticas adversas.
O pedido ainda está sob avaliação do Ministério, que é responsável por definir o calendário de safra em todo o território nacional.
A Agrodefesa ressalta que, inicialmente, o período estabelecido para a semeadura da soja para a safra 2023/2024 era de 25 de setembro a 31 de dezembro. Posteriormente, o Ministério prorrogou o prazo até 2 de janeiro.
A prorrogação solicitada pela Agrodefesa é vista como uma medida importante para garantir a viabilidade das lavouras de soja em Goiás, considerando os desafios enfrentados pelos produtores devido às condições climáticas. A decisão do Ministério da Agricultura será aguardada com expectativa pela comunidade agrícola do Estado, que depende dessa extensão do prazo para manter a produtividade e garantir o abastecimento do mercado nacional.
As condições climáticas têm sido um desafio para os produtores rurais em todo o país, e a flexibilização dos prazos de semeadura pode ser fundamental para mitigar os impactos dessas adversidades. A Agrodefesa destaca a importância da atenção e do suporte do governo para garantir a continuidade da produção agrícola, em especial no caso da soja, um dos principais produtos do agronegócio brasileiro.
A decisão do Ministério da Agricultura sobre a prorrogação do prazo de semeadura da soja em Goiás será aguardada com grande expectativa e atenção pela comunidade agrícola e por todos os envolvidos no setor no Estado. A medida pode representar um alívio para os produtores rurais que enfrentam desafios decorrentes das condições climáticas desfavoráveis.