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Longa carioca “Mais um Dia, Zona Norte” é o grande vencedor do 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, arrebatando sete prêmios.

O 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi palco de grandes premiações para talentosos cineastas e suas produções. O grande destaque da noite foi o longa-metragem carioca “Mais um Dia, Zona Norte”, dirigido por Allan Ribeiro, que arrebatou sete prêmios. O filme conquistou o prêmio de melhor longa-metragem do júri oficial, além dos prêmios de melhor ator coadjuvante, atriz coadjuvante, trilha sonora, menção honrosa, melhor longa do júri da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e o Prêmio Like.

Outro destaque da premiação foi o filme brasiliense “Cartório das Almas”, dirigido por Leo Bello, que conquistou o prêmio de melhor longa pelo júri popular, além dos prêmios de edição de som, concedido a Olivia Hernandez, e de direção de arte, atribuído a Maíra Carvalho.

“O Dia que Te Conheci”, dirigido por André Novais, também se destacou ao receber os Candangos de melhor roteiro, melhor ator para Renato Novaes, melhor atriz para Grace Passô, e o Prêmio Zózimo Bulbul, entregue pela Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan) e pelo Centro Afrocarioca de Cinema.

Na categoria de curtas-metragens, o filme “Não Existe Almoço Grátis”, de Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel, foi o vencedor do Troféu Candango pelo júri oficial. Já o filme “Pastrana”, dirigido por Gabriel Motta e Melissa Brogni, levou o prêmio do júri popular, enquanto o documentário “Vão das Almas”, de Edileuza Penha e Santiago Dellape, foi eleito o melhor curta na votação do público.

A Mostra Brasília, que destaca produções do Distrito Federal, premiou o documentário “Rodas de Gigante”, dirigido por Catarina Accioly, como melhor longa-metragem, além de reconhecer a direção e montagem do filme. O documentário conta a história do teatrólogo uruguaio-brasiliense Hugo Rodas, e recebeu o 25º Troféu Câmara Legislativa.

Além disso, o festival fez história com a exibição do primeiro longa-metragem de animação, “O Sonho de Clarice”, dirigido por Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho, que conquistou a maioria dos prêmios técnicos, incluindo direção de arte, trilha sonora e edição de som. Já o longa-metragem “Ecos do Silêncio”, dirigido por André Luiz Oliveira, foi premiado com o Troféu Câmara Legislativa de melhor fotografia e ator, para Thalles Cabral.

O 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi um verdadeiro sucesso, celebrando e reconhecendo talentos do cinema nacional. As produções premiadas prometem continuar a brilhar nos cinemas e nas telas de todo o Brasil.

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