Três reféns israelenses mortos por engano durante conflito com o Hamas na Faixa de Gaza
No subúrbio de Shejaiya, localizado no leste da Faixa de Gaza, o Exército de Israel matou por engano três reféns israelenses que estavam sob poder do grupo terrorista Hamas. De acordo com uma investigação inicial, os reféns estavam segurando uma bandeira branca antes de serem atingidos, o que indica um erro por parte das forças israelenses.
As vítimas foram identificadas como Samer Talalka, Yotam Haim e Alon Lulu Shamriz, que haviam sido sequestrados durante uma mega-ação terrorista do Hamas no dia 7 de outubro. Esse incidente, que resultou na morte dos três reféns, aumenta a pressão sobre o governo de Binyamin Netanyahu, que já vinha sendo cobrado pelos parentes dos sequestrados em protestos diários.
Israel vem enfrentando uma intensificação da guerra urbana nos centros do Hamas na Faixa de Gaza, com combates mais mortíferos para ambas as partes. O subúrbio de Shejaiya, em especial, foi palco da morte de dois altos oficiais e sete soldados israelenses em um único dia. Este conflito já resultou na morte de 110 militares israelenses, mostrando-se mais letal do que o enfrentamento anterior com o Hamas, em 2014.
Além disso, Israel havia recuperado os corpos de mais um civil e dois soldados que estavam em poder do Hamas, totalizando 126 pessoas sob custódia do grupo terrorista, cuja condição de vida é desconhecida.
Os números de mortos no conflito são desoladores, com 18.600 mortes registradas até o momento, sendo que a maioria das vítimas são palestinos. Este cenário tem colocado Israel sob intensa pressão internacional, com o maior aliado do país, Joe Biden, demonstrando preocupação com a alta taxa de morte de civis e pressionando por uma mitigação das baixas.
O Exército de Israel prometeu total transparência na investigação do caso e expressou profundo remorso pelo trágico incidente, ressaltando os riscos inerentes à natureza do combate. Este é o primeiro incidente do tipo confirmado por Israel, que busca apurar as circunstâncias que levaram à morte dos três reféns e evitar tragédias semelhantes no futuro.
GUERRA URBANA ESTÁ MAIS INTENSA
No subúrbio de Shejaiya, localizado no leste da Faixa de Gaza, o Exército de Israel matou por engano três reféns israelenses que estavam sob poder do grupo terrorista Hamas. De acordo com uma investigação inicial, os reféns estavam segurando uma bandeira branca antes de serem atingidos, o que indica um erro por parte das forças israelenses.
As vítimas foram identificadas como Samer Talalka, Yotam Haim e Alon Lulu Shamriz, que haviam sido sequestrados durante uma mega-ação terrorista do Hamas no dia 7 de outubro. Esse incidente, que resultou na morte dos três reféns, aumenta a pressão sobre o governo de Binyamin Netanyahu, que já vinha sendo cobrado pelos parentes dos sequestrados em protestos diários.
Israel vem enfrentando uma intensificação da guerra urbana nos centros do Hamas na Faixa de Gaza, com combates mais mortíferos para ambas as partes. O subúrbio de Shejaiya, em especial, foi palco da morte de dois altos oficiais e sete soldados israelenses em um único dia. Este conflito já resultou na morte de 110 militares israelenses, mostrando-se mais letal do que o enfrentamento anterior com o Hamas, em 2014.
Além disso, Israel havia recuperado os corpos de mais um civil e dois soldados que estavam em poder do Hamas, totalizando 126 pessoas sob custódia do grupo terrorista, cuja condição de vida é desconhecida.
Os números de mortos no conflito são desoladores, com 18.600 mortes registradas até o momento, sendo que a maioria das vítimas são palestinos. Este cenário tem colocado Israel sob intensa pressão internacional, com o maior aliado do país, Joe Biden, demonstrando preocupação com a alta taxa de morte de civis e pressionando por uma mitigação das baixas.
O Exército de Israel prometeu total transparência na investigação do caso e expressou profundo remorso pelo trágico incidente, ressaltando os riscos inerentes à natureza do combate. Este é o primeiro incidente do tipo confirmado por Israel, que busca apurar as circunstâncias que levaram à morte dos três reféns e evitar tragédias semelhantes no futuro.