Agência BrasilDestaque
Usina nuclear Angra 1 é religada ao SIN após parada para manutenção e troca de combustível nuclear, visando segurança e confiabilidade.

A usina nuclear Angra 1 foi religada nesta sexta-feira (15) ao Sistema Interligado Nacional (SIN), após uma parada programada para a troca de combustível nuclear e realização de manutenções preventivas. Foram executadas mais de cinco mil tarefas, visando garantir a segurança e a confiabilidade da usina no próximo ciclo. As atividades tiveram início no dia 28 de outubro, com a participação de aproximadamente 1,3 mil profissionais nacionais e internacionais, e a previsão é que a unidade alcance 100% de potência nos próximos dias.
O trabalho realizado englobou a substituição de barras de controle do reator, a manutenção dos transformadores principais e auxiliares, a revisão das turbinas de vapor e a inspeção volumétrica na tampa do vaso de pressão do reator, entre outras tarefas. O superintendente de Angra 1, Abelardo Vieira, destacou que a parada também representou uma oportunidade para executar atividades que fazem parte do processo de extensão de vida útil da usina por mais 20 anos. Além disso, ele ressaltou que esses trabalhos são fundamentais para garantir a segurança e alta disponibilidade na operação da usina.
Vieira ainda salientou que a parada não só proporcionou a realização de tarefas de manutenção, mas também teve como objetivo preparar a usina para operar de forma segura e confiável. Dessa forma, a religação da usina representa um passo significativo para garantir a segurança energética do país, além de contribuir para o desenvolvimento e progresso da área de energia nuclear no Brasil. A extensão da vida útil da usina por mais duas décadas demonstra o compromisso com a segurança e a eficiência da operação.
Com a conclusão desses trabalhos e a religação da usina ao Sistema Interligado Nacional, a energia nuclear reforça sua importância no suprimento energético do país, fornecendo uma fonte confiável e segura de eletricidade. Este marco representa o compromisso contínuo com a segurança e a eficiência das usinas nucleares brasileiras, demonstrando o papel crucial que desempenham na matriz energética do Brasil.
O trabalho realizado englobou a substituição de barras de controle do reator, a manutenção dos transformadores principais e auxiliares, a revisão das turbinas de vapor e a inspeção volumétrica na tampa do vaso de pressão do reator, entre outras tarefas. O superintendente de Angra 1, Abelardo Vieira, destacou que a parada também representou uma oportunidade para executar atividades que fazem parte do processo de extensão de vida útil da usina por mais 20 anos. Além disso, ele ressaltou que esses trabalhos são fundamentais para garantir a segurança e alta disponibilidade na operação da usina.
Vieira ainda salientou que a parada não só proporcionou a realização de tarefas de manutenção, mas também teve como objetivo preparar a usina para operar de forma segura e confiável. Dessa forma, a religação da usina representa um passo significativo para garantir a segurança energética do país, além de contribuir para o desenvolvimento e progresso da área de energia nuclear no Brasil. A extensão da vida útil da usina por mais duas décadas demonstra o compromisso com a segurança e a eficiência da operação.
Com a conclusão desses trabalhos e a religação da usina ao Sistema Interligado Nacional, a energia nuclear reforça sua importância no suprimento energético do país, fornecendo uma fonte confiável e segura de eletricidade. Este marco representa o compromisso contínuo com a segurança e a eficiência das usinas nucleares brasileiras, demonstrando o papel crucial que desempenham na matriz energética do Brasil.