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Senador Marcos do Val: mais um “senador zumbi” que não deve terminar mandato, afirma colunista do UOL.



Será que o senador Marcos do Val é mais um “senador zumbi”? Leonardo Sakamoto, colunista do UOL, opina sobre ações do político

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) é mais um “senador zumbi” que não deve terminar o mandato, devido a ações que ele mesmo provoca, como ocorreu com a divulgação do telefone do ministro Flávio Dino em um grupo do WhatsApp. A afirmação é do colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, durante o UOL News desta sexta-feira (15).

Vemos uma coisa gravíssima: ele [Marcos do Val] incitando ódio e intolerância. As pessoas acham que são coisas das redes sociais, não é. Ela transborda e vira violência, agressão, morte. O que acontece é o senador Marcos do Val extrapolando qualquer limite do razoável e facilitando a vida de pessoas que poderiam vir a agredir o ministro Flávio Dino. É um absurdo. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL

Isso corrobora a imagem de que ele é mais um senador ‘The Walking Dead’, [um senador] zumbi: uma pessoa que muita gente aposta que não termina o mandato. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL


Durante o UOL News desta sexta-feira (15), o colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, fez duras críticas ao senador Marcos do Val (Podemos-ES), alegando que o político está se comportando como um “senador zumbi” e que suas ações podem levar à interrupção de seu mandato.

Segundo Sakamoto, uma das ações que provocou essa afirmativa foi a divulgação do telefone do ministro Flávio Dino em um grupo do WhatsApp. O colunista classificou essa atitude como grave, afirmando que o senador estaria incitando ódio e intolerância, ultrapassando qualquer limite do razoável e facilitando a vida de pessoas que poderiam vir a agredir o ministro Flávio Dino. Ele reforçou que o comportamento do senador vai além das redes sociais, resultando em violência, agressão e morte.

Sakamoto chegou a afirmar que Marcos do Val está corroborando a imagem de ser um “senador zumbi”, ou seja, uma pessoa que muita gente aposta que não termina o mandato. Essa avaliação reflete a seriedade com que as ações do senador estão sendo encaradas, gerando preocupação e questionamento sobre o futuro de seu mandato.

As declarações de Sakamoto trazem à tona a responsabilidade e as consequências das atitudes dos políticos, e alimentam o debate sobre a necessidade de conduta ética e respeitosa por parte dos representantes eleitos. A discussão sobre o comportamento do senador Marcos do Val continuará a despertar interesse e reflexões sobre os limites e responsabilidades dos parlamentares. A atenção sobre seus atos e a repercussão de suas ações continuarão a ser acompanhadas com atenção e expectativa.

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