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Voluntários russos se mobilizam para apoiar maridos combatentes na Ucrânia, enquanto guerra continua há mais de um ano.






Artigo sobre a situação na Ucrânia

Situação na Ucrânia

MOSCOU (Reuters) – Natalia Yermakova, esposa de Alexander, está vivendo um drama há mais de um ano. Seu marido atendeu ao chamado de mobilização do presidente russo, Vladimir Putin, como voluntário e segue lutando na Ucrânia. Ele foi ferido na perna, precisou passar por uma cirurgia e foi mandado de volta para o front. A situação é difícil para Natalia, que acredita no que a Rússia chama de “operação militar especial” contra a Ucrânia.

Enquanto Alexander está no front, Natalia decidiu trabalhar como voluntária em um “Batalhão Familiar” em Moscou. Ela é uma das cerca de 40 familiares, a maioria mulheres, de homens mobilizados que se juntaram para ajudar de alguma forma. Elas preparam redes de camuflagem, cartazes para marcar campos minados, reúnem velas para serem usadas em abrigos e montam pacotes de comida em seu tempo livre.

A situação na Ucrânia é complicada, e os familiares dos soldados mobilizados enfrentam dificuldades diariamente. A incerteza sobre o futuro de seus entes queridos e a preocupação com a segurança deles são fonte de angústia e ansiedade. Mesmo assim, essas mulheres mostram solidariedade e coragem, dedicando seu tempo e esforço para ajudar de alguma forma.

A crise na Ucrânia tem gerado impactos profundos nas vidas das pessoas, tanto naqueles que estão no front quanto em suas famílias e comunidades. É importante acompanhar de perto os desdobramentos desse conflito e buscar maneiras de oferecer suporte a todos aqueles que estão sendo afetados por ele.


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