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75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Brasil precisa priorizar reparação histórica da escravidão e educação das relações étnico-raciais, defendem especialistas e senadores.







Brasil precisa priorizar reparação histórica da escravidão, dizem especialistas


Brasil precisa priorizar reparação histórica da escravidão, dizem especialistas

Na véspera da comemoração dos 75 anos da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), a ser celebrado no próximo domingo (10), especialistas e senadores disseram que o Brasil precisa priorizar, entre outras ações, a reparação histórica da escravidão, a educação das relações étnico-raciais e o combate à fome como ferramentas para a promoção da justiça social no país. Eles participaram de audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), nesta quinta-feira (7).

Na avaliação dos debatedores, o Brasil se constitui como nação que tem o racismo como principal base ideológica, sistematizando uma série de violações de direitos humanos que atinge, de forma mais considerável, a população negra.

Para o senador Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento para a realização da audiência pública, é preciso que a sociedade brasileira incorpore os entendimentos das convenções internacionais de direitos humanos. Na sua visão, os entendimentos do documento das Nações Unidas devem prevalecer para não permitir “uma ideia de desenvolvimento excludente”.



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