Nos círculos do jornalismo, é comum ouvir a máxima “não se aposta”. A frase enfatiza a necessidade de apurar informação, garantir a veracidade dos fatos e evitar a disseminação de notícias falsas. A finalidade última do jornalismo deve ser a busca pela verdade e a prestação de um serviço público de qualidade.
A máxima “não se aposta” deve ser entendida no sentido de que o jornalismo não deve se basear em suposições ou boatos, mas sim em dados concretos e fontes confiáveis. Nesse sentido, é necessário um trabalho investigativo rigoroso e a checagem criteriosa de informações antes de publicá-las.
O compromisso com a veracidade dos fatos é um dos princípios fundamentais do jornalismo. A credibilidade da imprensa depende diretamente da capacidade de apurar informação de forma correta e ética, proporcionando ao público um panorama fiel da realidade.
Em tempos de disseminação em massa de informações nas redes sociais, a máxima “não se aposta” ganha ainda mais relevância. O jornalismo sério se destaca pela sua capacidade de filtrar e contextualizar as informações, apresentando ao público uma narrativa embasada em fatos verídicos e de interesse público.
Portanto, a máxima “não se aposta” não se resume apenas a um lema do jornalismo, mas sim a um compromisso ético e profissional que deve nortear a atuação de todos os profissionais da área. A missão do jornalismo vai muito além de simplesmente relatar o que está acontecendo, envolve também a responsabilidade de fornecer ao público informações precisas e relevantes, contribuindo assim para a formação de uma sociedade informada e democrática.
Dessa forma, o jornalismo deve sempre buscar a excelência na apuração e na divulgação de informações, mantendo-se fiel ao princípio de que “não se aposta” e garantindo assim a sua indispensável contribuição para o debate público e para a manutenção da democracia.
