
A diplomacia brasileira e a argentina seguem trabalhando para viabilizar a ida de Lula (PT) à posse de Javier Milei, no dia 10 de dezembro, em Buenos Aires.
ZERO À DIREITA
Diplomatas que participam do diálogo acreditam que a possibilidade, que antes “era zero”, já não é mais “tão impossível” de se tornar realidade.
NEM MORTO
Aliados de Lula, no entanto, o aconselham a não ir ao evento. O futuro presidente já chamou o petista de corrupto e disse que não se reuniria com ele caso fosse eleito.
PULGA
Depois do pleito, ele recuou, e chegou a enviar uma carta convidando o brasileiro para a posse. Interlocutores de Lula, no entanto, acham que é preciso esperar mais para saber se é possível confiar em Milei.
PULGA 2
Eles temem, por exemplo, que Lula se veja em uma situação em que receba xingamentos e vaias dos apoiadores de Milei na cerimônia de posse. Defendem, por isso, que o presidente brasileiro espere uma outra oportunidade para se encontrar com o argentino, num ambiente mais controlado.
CENÁRIO
No Itamaraty há uma crença de que a ida à posse poderia acontecer, mediante algumas garantias do grupo de Milei —como, por exemplo, a de um encontro bilateral, com foto, entre os dois mandatários, e a segurança de que Lula não seria xingado nem vaiado.
UM BRINDE
As advogadas Gabriela Araujo, Maíra Recchia e Priscila Pamela dos Santos, da banca Araujo Recchia Santos Sociedade de Advogadas, homenagearam a ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Edilene Lôbo em um jantar realizado no restaurante Cantaloup, em São Paulo, na quinta-feira (30). O advogado Bruno Salles, o deputado estadual Emidio de Souza (PT) e o coordenador do grupo Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho estiveram lá. A presidente do Sindicato dos Policiais Federais de São Paulo, Susanna do Val Moore, e a deputada federal Juliana Cardoso (PT-SP) compareceram.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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