A Coreia do Sul confirmou neste sábado (2) que seu primeiro satélite espião militar alcançou sua órbita e estabeleceu contato com o controle terrestre, depois de ser lançado dos Estados Unidos, a bordo de um foguete da SpaceX.
O lançamento do satélite de reconhecimento, transportado por um foguete Falcon 9, da empresa do magnata Elon Musk, intensifica a corrida espacial na península coreana, depois que a Coreia do Norte lançou um satélite espião na semana passada.
O Ministério da Defesa sul-coreano indicou neste sábado que o satélite atingiu a órbita pouco depois do foguete decolar da base americana espacial em Vandenberg, na Califórnia, às 10h19 (15h19 no horário de Brasília) de sexta-feira.
O lançamento do primeiro satélite espião militar da Coreia do Sul marca um avanço significativo nas capacidades de vigilância e segurança do país. O satélite, transportado por um foguete Falcon 9 da SpaceX, empresa liderada pelo magnata Elon Musk, foi lançado dos Estados Unidos e alcançou sua órbita com sucesso. Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, o satélite estabeleceu contato com o controle terrestre logo após atingir a órbita, demonstrando suas capacidades operacionais.
Este desenvolvimento intensifica a corrida espacial na península coreana, após a Coreia do Norte ter lançado um satélite espião na semana passada. A capacidade de observação e monitoramento do espaço é de grande importância estratégica para os dois países, tendo em vista as tensões e rivalidades existentes na região.
O lançamento do satélite foi parte de um esforço contínuo da Coreia do Sul para fortalecer suas capacidades de defesa e vigilância. Com a chegada do satélite espião militar à órbita, o país pode agora obter dados e informações vitais para sua segurança nacional, assim como para monitorar as atividades na península coreana e na região em geral.
O sucesso do lançamento representa um marco importante para a Coreia do Sul, consolidando suas capacidades tecnológicas e demonstrando seu compromisso com a segurança e defesa do país. A partir de agora, o satélite espião militar será uma ferramenta crucial para as operações de inteligência e monitoramento do país, fortalecendo sua posição no cenário geopolítico regional.
