DestaqueUOL

Governador Tarcísio de Freitas critica adesão à greve no Metrô de São Paulo e chama de “desrespeito à Justiça”.

Governador critica adesão à greve no Metrô de São Paulo

Na manhã desta terça-feira, o governador Tarcísio de Freitas se pronunciou sobre a paralisação do Metrô de São Paulo, criticando a adesão à greve por parte dos funcionários. Segundo o governador, essa atitude representa o “maior desrespeito à decisão da Justiça”.

A paralisação do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) foi convocada pelo sindicato dos metroviários e ferroviários, em protesto contra a proposta de privatização das empresas, reivindicando melhores condições de trabalho e o reajuste salarial.

Em declaração à imprensa, Tarcísio de Freitas manifestou sua indignação com a adesão à greve, alegando que a decisão da Justiça que determinou que pelo menos 80% dos trens devem permanecer em circulação nos horários de pico não foi respeitada. O governador ressaltou que a falta de transporte público impacta diretamente na vida dos trabalhadores e estudantes da região metropolitana de São Paulo.

A greve paralisou completamente as linhas 1 (Azul), 2 (Verde) e 3 (Vermelha) do Metrô, provocando transtornos aos usuários que dependem do transporte para se deslocar pela cidade. Além disso, os trens da CPTM também tiveram a circulação afetada, causando longas filas e aglomerações nas estações.

O governador prometeu tomar medidas assertivas para garantir a normalidade do transporte público, sinalizando que pode recorrer à Justiça para que a determinação de manutenção de 80% dos trens em funcionamento seja cumprida. Tarcísio de Freitas demonstrou preocupação com a possibilidade de a paralisação se prolongar e prejudicar mais ainda a população.

Diante desse cenário, o governador destacou a importância do diálogo entre as partes envolvidas, buscando soluções que atendam às demandas dos trabalhadores sem comprometer o funcionamento do transporte público. O governo de São Paulo se comprometeu a continuar negociando com os sindicatos para chegar a um acordo que beneficie ambas as partes e evite novas paralisações que afetem a população da capital paulista.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo