No dia 7 de outubro, um ataque devastador atingiu a Faixa de Gaza, resultando em uma grande perda de vidas e destruição. Entre as figuras políticas envolvidas nesses eventos, está Itamar Ben-Gvir, ministro da Segurança Nacional de Israel, conhecido por suas visões supremacistas e de extrema-direita. Ben-Gvir foi presidente do Kach, uma organização banida em Israel por incitar ao ódio contra os palestinos. Ele tem sido um dos principais defensores de posições radicais e violentas contra a população palestina. Alega que a única solução para a situação em Gaza seria a utilização de explosivos, sem qualquer consideração pela ajuda humanitária.
A ministra de Relações Exteriores, Eli Cohen, também fez declarações que indicam as verdadeiras intenções por trás dos ataques em Gaza, afirmando que o território seria menor após a guerra. Além disso, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich e a ministra de Assentamentos e Missões Nacionais, Orit Strock, manifestaram a vontade de reocupar Gaza, reforçando ainda mais a narrativa de que os ataques não são focados apenas no Hamas, mas em toda a população palestina.
Recentemente, um documento interno do Ministério da Inteligência foi vazado, revelando um plano que inclui a transferência forçada de 2,2 milhões de palestinos da Faixa de Gaza para o deserto do Sinai, no Egito. Este plano confirma ainda mais as suspeitas de que as autoridades israelenses buscam uma solução radical e desumana para a crise em Gaza.
Finalmente, o ministro da Habitação, Yitzhak Goldknopf, anunciou uma expansão dos assentamentos israelenses perto da Faixa de Gaza, evidenciando a intenção de ocupar e dominar ainda mais o território palestino.
Essas ações e declarações apontam para uma agenda agressiva de ocupação e controle, que ignora completamente a situação humanitária e os direitos da população palestina. A comunidade internacional deve condenar veementemente tais atos e buscar uma solução justa e pacífica para a região.
