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Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos apresenta custos altos e limitações legais, revela presidente do Inep em depoimento.







Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos

O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), tem apresentado custos consideravelmente altos e enfrenta limitações legais para mudanças na segunda etapa de avaliação. Durante sua participação na Comissão de Educação (CE), o presidente do instituto, Manuel Fernando Palacios, discutiu as dificuldades decorrentes do aumento no número de candidatos, especialmente devido ao programa Mais Médicos, que conta com um grande contingente de profissionais com diplomas a serem revalidados.

Palacios destacou que o grande volume de participantes reflete diretamente nos custos logísticos e operacionais do exame, o que tem demandado um esforço adicional por parte do Inep para garantir a eficiência e qualidade na realização da avaliação. Além disso, ele ressaltou que as restrições legais para promover mudanças no processo de revalidação também representam um desafio significativo para a instituição, que busca constantemente aprimorar seus métodos e procedimentos de avaliação.

Diante desse cenário, o presidente do Inep enfatizou a importância de encontrar soluções que possam conciliar a demanda crescente com a necessidade de manter padrões rigorosos de avaliação, garantindo assim a confiabilidade e validade do exame. Ele ressaltou que a instituição está empenhada em buscar alternativas viáveis e eficientes para otimizar o processo de revalidação de diplomas médicos, assegurando que profissionais qualificados e competentes sejam devidamente reconhecidos e habilitados a atuar no Brasil.


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