Conflito Hamas-Israel já causou a morte de mais de 3.700 palestinos e deixa ambulâncias e hospitais fora de serviço

O Ministério também divulgou dados preocupantes sobre os danos causados aos serviços de saúde. Ao todo, 44 profissionais de saúde já foram mortos e 70 ficaram feridos em meio aos ataques a hospitais e centros de referência no atendimento a pacientes. Esses ataques incluíram o direcionamento deliberado de 23 ambulâncias, todas agora completamente inoperantes.
A situação é ainda mais crítica quando se trata das unidades de saúde na Faixa de Gaza. Dezenove dessas instalações foram direta ou indiretamente visadas, resultando na interrupção do trabalho em 14 centros de saúde afiliados ao sistema de cuidados primários do Ministério da Saúde. Isso significa que milhares de pessoas estão sofrendo com a falta de acesso a cuidados médicos básicos. Além disso, todas as instalações de saúde correm o risco de paralisação total devido aos cortes de energia e à grave escassez de combustível.
Esses números e relatos são alarmantes e levantam sérias preocupações sobre a situação humanitária em Gaza. A comunidade internacional precisa agir rapidamente para proteger os civis palestinos e garantir que eles tenham acesso aos cuidados médicos de que precisam desesperadamente. O lançamento de ataques indiscriminados e direcionados a hospitais e ambulâncias é uma violação flagrante do direito internacional e precisa ser condenado.
Enquanto isso, o número de vítimas continua a aumentar a cada dia que o conflito persiste. A comunidade internacional não pode ficar em silêncio diante dessa crise e deve fazer todo o possível para buscar uma solução pacífica e duradoura para o conflito entre Hamas e Israel. A vida de milhares de palestinos está em jogo e é nossa responsabilidade agir.