
A passageira Sabrina Charello, que estava a bordo do avião, relatou que já era possível perceber um barulho “estranho” desde o início do voo. No entanto, as comissárias de bordo e funcionários da Gol pareciam tranquilos, o que fez com que o voo prosseguisse normalmente.
O susto ocorreu cerca de 10 minutos após a decolagem, quando os passageiros ouviram um estouro muito alto, que assustou a todos a bordo. Imediatamente, foi anunciado aos passageiros que apertassem os cintos e permanecessem sentados.
Após a explosão da turbina, o voo teve que retornar ao Rio de Janeiro e pousar no Aeroporto do Galeão. Sabrina Charello explica que isso ocorreu porque alguns passageiros começaram a passar mal após o incidente.
Em nota oficial, a Gol informou que o voo apresentou um problema técnico no motor após a decolagem e por isso precisou alternar o destino para o Aeroporto do Galeão. A tripulação cumpriu os procedimentos de segurança e a aeronave pousou normalmente.
A empresa também ressaltou que segue rigorosamente o programa de manutenção preventiva recomendado pelo fabricante e aprovado pelas autoridades de aviação civil. Além disso, adota medidas adicionais para garantir a qualidade e confiabilidade dos motores de suas aeronaves.
A Gol afirmou que os passageiros foram devidamente atendidos e remarcados para os próximos voos com destino a Congonhas, em São Paulo. A companhia reiterou que a segurança é sua prioridade e que todas as ações tomadas em relação a esse voo visam garantir a segurança dos passageiros.
É importante ressaltar a importância dos procedimentos de segurança adotados pelas companhias aéreas, que asseguram o bem-estar e a integridade dos passageiros. Incidentes como esse, mesmo que assustadores, são raros e demonstram a eficácia dos protocolos de segurança adotados pela aviação comercial.