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Primeira ministra negra do Tribunal Superior Eleitoral discute igualdade de gênero e de raça em evento do Senado.

No dia de hoje, a primeira ministra negra do Tribunal Superior Eleitoral, Edilene Lôbo, marcou presença na aula inaugural do curso de pós-graduação lato sensu em Poder Legislativo e direito parlamentar, promovido pelo Senado. Durante sua participação, a ministra destacou a importância dos mecanismos institucionais, jurídico-normativos e legais que visam promover a igualdade de gênero e de raça na luta contra as desigualdades estruturais que a sociedade brasileira enfrenta.

A presença de Edilene Lôbo na abertura do curso foi significativa, pois ela é a primeira ministra negra no Tribunal Superior Eleitoral, um importante órgão para a democracia brasileira. Sua experiência e trajetória profissional servem de exemplo e inspiração para outros estudantes presentes.

No evento, a ministra ressaltou que os mecanismos e leis que visam promover a igualdade são fundamentais para combater as desigualdades sociais estruturais presentes no país. A igualdade de gênero e de raça são questões urgentes e que demandam políticas públicas efetivas para que haja uma transformação real na sociedade.

Edilene Lôbo também enfatizou a importância de se discutir e refletir sobre o papel do poder legislativo e do direito parlamentar nesse contexto. Segundo ela, é essencial que essas instâncias promovam ações e projetos que visem a igualdade e a justiça social.

O curso de pós-graduação em Poder Legislativo e direito parlamentar oferecido pelo Senado vem ao encontro desse debate, buscando capacitar profissionais e estudantes interessados em atuar nessa área. O evento contou com a presença de diversas autoridades, representantes do senado e dos alunos matriculados.

Em suma, a presença da primeira ministra negra do Tribunal Superior Eleitoral, Edilene Lôbo, na aula inaugural do curso de pós-graduação lato sensu em Poder Legislativo e direito parlamentar promovido pelo Senado, foi de extrema importância para abrir os debates sobre a igualdade de gênero e de raça na sociedade brasileira. Sua participação reforça a necessidade de se discutir e criar políticas efetivas que promovam a igualdade e a justiça social, tanto no âmbito institucional quanto jurídico.

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