CPMI do 8 de Janeiro convoca empresário Argino Bedin, suspeito de financiar atos golpistas, para depor na terça-feira.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro tem uma reunião marcada para a próxima terça-feira (3), às 9h, com o objetivo de ouvir o empresário Argino Bedin. O deputado Carlos Veras (PT-PE) convocou Bedin através do requerimento (REQ 786/2023). De acordo com o documento, Bedin está sendo investigado como possível financiador de atos golpistas.
O deputado Veras destaca que Bedin, conhecido como “pai da soja” no Mato Grosso, é um latifundiário que possui participação em pelo menos nove empresas. Recentemente, suas contas foram bloqueadas por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A relatora da comissão, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), também apresentou um requerimento (REQ 836/2023) para inquirir o empresário Bedin, mas como testemunha. A senadora argumenta que as informações fornecidas por Argino serão de extrema relevância para o progresso dos trabalhos futuros da comissão.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro agendou uma reunião para terça-feira, dia 3, às 9h, com o intuito de ouvir o empresário Argino Bedin. O empresário foi convocado através do requerimento (REQ 786/2023) feito pelo deputado Carlos Veras (PT-PE), que indica Bedin como possível financiador de atos golpistas.
Argino Bedin, conhecido como “pai da soja” no estado do Mato Grosso, é um latifundiário que possui participação em pelo menos nove empresas. Recentemente, suas contas foram bloqueadas por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como parte das investigações em andamento.
Além do deputado Carlos Veras, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da comissão, também apresentou um requerimento (REQ 836/2023) para inquirir o empresário Bedin. No entanto, diferentemente do requerimento feito pelo deputado, Gama solicita que Argino seja ouvido como testemunha. A senadora argumenta que as informações fornecidas por ele serão de grande importância para os trabalhos futuros da comissão.
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