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Operação “Postos de Midas” desvenda crescimento exponencial do patrimônio de deputado em investigação da Polícia Federal.

A operação “Postos de Midas” cumpriu 14 mandados de busca e apreensão. Os suspeitos ligados ao deputado foram surpreendidos nas cidades de Campos dos Goytacazes, na Região dos Lagos, na Região Metropolitana e na capital fluminense.

O nome da operação é uma analogia ao Rei Midas. Se na mitologia o personagem transformava tudo o que tocava em ouro, na vida real o patrimônio do deputado cresceu 780% em 2 anos, segundo a PF.

A declaração de Rangel passou de R$ 224 mil para R$ 1,9 milhão no período. “Atualmente, [ele] conta com uma vasta rede de postos de combustíveis, composta de 18 unidades, além de 12 empresas identificadas na investigação”, diz a PF em nota.

Outro lado: o UOL telefonou para o gabinete do deputado na Alerj, mas ninguém atende o telefone. A reportagem também enviou um e-mail para o deputado e aguarda um posicionamento.

Operação “Postos de Midas” cumpre mandados de busca e apreensão

Na manhã de hoje, a operação “Postos de Midas” foi deflagrada, cumprindo 14 mandados de busca e apreensão em diferentes cidades do estado do Rio de Janeiro. Os suspeitos ligados ao deputado foram surpreendidos nas localidades de Campos dos Goytacazes, na Região dos Lagos, na Região Metropolitana e na capital fluminense.

O nome da operação faz referência ao Rei Midas, personagem da mitologia grega que transformava tudo o que tocava em ouro. Neste caso, a analogia se dá pelo fato de que o patrimônio do deputado em questão cresceu assustadores 780% em apenas 2 anos, de acordo com informações da Polícia Federal.

Segundo a PF, a declaração de bens do deputado Rangel saltou de R$ 224 mil para R$ 1,9 milhão no período analisado. A investigação apontou que o parlamentar possui uma vasta rede de postos de combustíveis, composta por 18 unidades, além de 12 empresas identificadas no esquema.

Até o momento, não foi possível obter um posicionamento do deputado ou de sua equipe. O UOL entrou em contato com o gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, mas as ligações não foram atendidas. A reportagem também enviou um e-mail solicitando um posicionamento e aguarda resposta.

A operação “Postos de Midas” segue em andamento e novas informações podem surgir a qualquer momento. Fique ligado para mais atualizações sobre esse caso que está movimentando a política do estado fluminense.

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