Auxiliar de enfermagem é preso por abusar de paciente em hospital de SP
Por [Nome do Jornalista]
Na manhã desta quinta-feira, um grave caso de abuso foi registrado em um hospital de São Paulo. Um auxiliar de enfermagem foi preso após ser acusado de abusar de uma paciente durante seu atendimento. A vítima, uma mulher de 35 anos que estava internada no local, denunciou o profissional, o que levou à sua prisão.
A situação ocorreu no Hospital ABC, localizado na região central da cidade. De acordo com informações obtidas, o auxiliar de enfermagem é funcionário da unidade há cinco anos e tinha uma boa reputação até este incidente.
A paciente, cujo nome não foi divulgado, relatou que o abuso ocorreu durante a madrugada, enquanto ela estava sozinha em seu quarto. Ela afirmou que o auxiliar de enfermagem entrou no local e começou a tocá-la de maneira indevida, apesar de seus pedidos para que parasse.
A mulher conseguiu se desvencilhar do agressor e imediatamente acionou os funcionários do hospital. O caso foi encaminhado à polícia, que rapidamente realizou a prisão do acusado.
A diretoria do Hospital ABC lamentou profundamente o ocorrido e afirmou estar colaborando com as autoridades para a resolução do caso. Além disso, foi informado que o auxiliar de enfermagem foi afastado de suas funções e será submetido a um processo de sindicância na instituição.
Em declaração à imprensa, a delegada responsável pelo caso, Maria Silva, ressaltou a importância de denunciar episódios como este. Segundo ela, muitas vezes as vítimas se sentem intimidadas e acabam não reportando o abuso. No entanto, neste caso, a paciente teve coragem de denunciar, o que possibilitou a prisão do acusado.
Os familiares da vítima, que estão acompanhando o caso de perto, afirmaram estar chocados com o ocorrido. Eles esperam que a justiça seja feita e que o agressor seja punido de acordo com a lei.
O auxiliar de enfermagem permanece sob custódia policial e responderá por abuso sexual. Caso seja condenado, poderá enfrentar penas que variam de 2 a 6 anos de prisão, conforme previsto no Código Penal Brasileiro.