
Para relembrar esse triste episódio, é importante destacar que Marielle Franco foi uma figura importante na política brasileira e defensora dos direitos humanos. Ela foi eleita vereadora pelo Rio de Janeiro em 2016 e ganhou destaque por sua atuação em temas como feminismo, direitos LGBTQ+ e combate à violência policial nas comunidades marginalizadas. Sua morte em 14 de março de 2018 chocou o país e gerou uma comoção nacional.
Desde então, as investigações sobre o assassinato de Marielle e Anderson têm sido alvo de críticas pela demora e pela falta de transparência. Ainda não foram identificados os responsáveis pelo crime e nem os mandantes. Esse cenário de impunidade tem gerado revolta e frustração não apenas para a família de Marielle, mas também para a população em geral, que clama por justiça.
Segundo Monica Benicio, 2 mil dias é um tempo demasiado longo para buscar respostas sobre esse crime tão brutal. Ela ressalta que a sociedade exige saber quem foi o mandante da execução de Marielle Franco e por qual motivo ela foi alvo. Essas informações são essenciais para que haja uma verdadeira justiça e para que casos como esse não se repitam.
O assassinato de Marielle Franco se tornou um símbolo na luta por justiça e pelos direitos humanos no Brasil. Sua morte deixa um vazio na política brasileira, mas também uma inspiração para aqueles que buscam mudanças e a garantia de que os direitos de todos sejam respeitados.
Neste momento, é fundamental que as autoridades responsáveis acelerem as investigações e deem uma resposta à sociedade. A impunidade não pode prevalecer e é preciso garantir a segurança e o direito à vida de todos os cidadãos brasileiros.
Enquanto isso, Monica Benicio e os familiares de Marielle Franco continuarão lutando por justiça e mantendo viva a memória da vereadora, que deixou um legado de luta e resistência. A cobrança por respostas não cessará até que o caso seja solucionado e os culpados sejam devidamente responsabilizados. A sociedade espera por justiça, afinal, 2 mil dias é tempo demais para viver na impunidade.