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Comissão de Direitos Humanos discutirá as condições carcerárias e o uso de tortura em prisões.

25/08/2023 – 14:09

Divulgação

Relatório da ONU aponta retrocessos no sistema prisional brasileiro

A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial vai realizar audiência pública na próxima quarta-feira (30) para debater as condições das prisões brasileiras e o combate à tortura nesses locais.

O requerimento para a realização da audiência foi apresentado pelos deputados Luiz Couto (PT-PB) e Luizianne Lins (PT-CE). Eles citaram dados colhidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), na sua chamada Revisão Periódica Universal (RPU) 2017-2021, que apontou que o Brasil “apresenta sérios problemas nesta área e – pior – que sofreu retrocessos relevantes nos últimos anos”.

Couto e Luizianne Lins relataram, por exemplo, que a Lei nº 12.847/13, que instituiu o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, “foi praticamente esvaziada, havendo agora um esforço para recolocar em funcionamento os instrumentos por ela criados”.

A Revisão Periódica Universal (RPU) é um mecanismo desenvolvido pelo Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), para sistematizar a avaliação da situação de Direitos Humanos em cada um dos seus países-membros.

A audiência está marcada para as 14h30, no plenário 9.

Confira a pauta e a lista de convidados para a audiência.

Da Redação – RB

Uma audiência pública será realizada pela Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial na próxima quarta-feira (30) para tratar as condições das prisões brasileiras e o combate à tortura nesses locais. O requerimento para a audiência foi apresentado pelos deputados Luiz Couto (PT-PB) e Luizianne Lins (PT-CE), que utilizaram dados colhidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) na sua chamada Revisão Periódica Universal (RPU) 2017-2021 para embasar sua solicitação.

Segundo o relatório da ONU, o Brasil apresenta sérios problemas no sistema prisional e, pior ainda, sofreu retrocessos relevantes nos últimos anos. Um exemplo dado pelos deputados é a Lei nº 12.847/13, que estabeleceu o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, mas que foi praticamente esvaziada, havendo agora um esforço para recolocar em funcionamento os instrumentos por ela criados.

A RPU é um mecanismo desenvolvido pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU para avaliar a situação de Direitos Humanos em cada país-membro de forma sistemática. O relatório da ONU reforça a necessidade de discutir a situação das prisões brasileiras e buscar soluções para combater a tortura nesses locais.

A audiência pública está marcada para as 14h30 no plenário 9. Serão debatidos diversos temas relacionados ao sistema prisional brasileiro e serão ouvidos especialistas, representantes de órgãos governamentais e membros da sociedade civil. A pauta e a lista de convidados para a audiência estão disponíveis para consulta.

É importante que essa discussão aconteça e que sejam encontradas soluções para os problemas enfrentados pelo sistema prisional brasileiro. A tortura e as condições precárias das prisões são violações dos direitos humanos e devem ser combatidas de forma efetiva. A audiência pública é um passo importante nesse sentido.

A população espera que os debates resultem em ações concretas para melhorar o sistema prisional brasileiro e garantir o respeito aos direitos humanos. O Brasil como membro das Nações Unidas precisa ser exemplo no combate à tortura e na promoção de condições dignas para os detentos.

É fundamental que o Estado assegure a integridade física e mental dos presos, conforme estabelecido pela legislação nacional e pelos tratados internacionais de direitos humanos. A audiência pública será um espaço importante para discutir esses temas e propor medidas concretas para a melhoria do sistema prisional brasileiro.

Espera-se que os resultados da audiência pública sejam divulgados amplamente para que a sociedade possa acompanhar o desdobramento das discussões e fiscalizar a implementação das medidas propostas. A transparência e a participação da sociedade são fundamentais para garantir a efetividade das ações voltadas para o sistema prisional brasileiro.

A realização da audiência pública é uma oportunidade para reafirmar o compromisso do Brasil com os direitos humanos e buscar soluções para os problemas enfrentados pelas prisões brasileiras. É preciso romper com o ciclo de retrocessos e garantir avanços efetivos na proteção dos direitos dos detentos.

A sociedade espera que ações concretas sejam adotadas para combater a tortura e melhorar as condições das prisões. A audiência pública é um passo importante nesse sentido e deve ser acompanhada de medidas efetivas para a promoção dos direitos humanos no sistema prisional brasileiro.

A questão do sistema prisional brasileiro é complexa e exige um esforço conjunto de todos os envolvidos para promover mudanças efetivas. A audiência pública é um espaço para dialogar, debater ideias e encontrar soluções para os problemas enfrentados. A sociedade espera que os resultados da audiência se traduzam em ações concretas para a melhoria do sistema prisional e o combate à tortura.

É fundamental que as autoridades estejam abertas ao diálogo e se comprometam com a implementação das medidas propostas. A população espera que a audiência pública seja um marco para o avanço na proteção dos direitos humanos e para a melhoria do sistema prisional brasileiro.

A luta pelos direitos humanos é uma responsabilidade de todos. A audiência pública é um momento importante para reafirmar esse compromisso e buscar soluções para os desafios enfrentados pelo sistema prisional brasileiro. A sociedade espera que os debates sejam produtivos e que resultem em medidas efetivas para a melhoria das prisões e a garantia dos direitos dos detentos.

A audiência pública marcada pela Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial é um passo importante para combater os retrocessos no sistema prisional brasileiro. A sociedade espera que as discussões sejam amplas, transparentes e resultem em ações concretas para a promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil.

É necessário que todas as partes envolvidas sejam ouvidas e que as soluções adotadas sejam efetivas e de longo prazo. A audiência pública é um espaço para dialogar, debater e buscar consensos que possam melhorar as condições das prisões e garantir o respeito aos direitos humanos.

A sociedade acompanhará de perto os desdobramentos da audiência pública e espera que ela seja um impulso para a adoção de medidas efetivas no combate à tortura e na melhoria das prisões brasileiras. Os retrocessos no sistema prisional são inaceitáveis e é responsabilidade de todos lutar por mudanças e pela garantia dos direitos humanos.

É urgente que as autoridades tomem medidas efetivas para combater a tortura e melhorar as condições das prisões. A sociedade espera que a audiência pública seja o ponto de partida para a transformação do sistema prisional brasileiro e para a proteção dos direitos dos detentos.

A realização da audiência pública é uma oportunidade para reafirmar o compromisso do Brasil com os direitos humanos e buscar soluções para os problemas enfrentados pelas prisões brasileiras. É preciso romper com o ciclo de retrocessos e garantir avanços efetivos na proteção dos direitos dos detentos.

A sociedade espera que ações concretas sejam adotadas para combater a tortura e melhorar as condições das prisões. A audiência pública é um passo importante nesse sentido e deve ser acompanhada de medidas efetivas para a promoção dos direitos humanos no sistema prisional brasileiro.

A questão do sistema prisional brasileiro é complexa e exige um esforço conjunto de todos os envolvidos para promover mudanças efetivas. A audiência pública é um espaço para dialogar, debater ideias e encontrar soluções para os problemas enfrentados. A sociedade espera que os resultados da audiência se traduzam em ações concretas para a melhoria do sistema prisional e o combate à tortura.

É fundamental que as autoridades estejam abertas ao diálogo e se comprometam com a implementação das medidas propostas. A população espera que a audiência pública seja um marco para o avanço na proteção dos direitos humanos e para a melhoria do sistema prisional brasileiro.

A luta pelos direitos humanos é uma responsabilidade de todos. A audiência pública é um momento importante para reafirmar esse compromisso e buscar soluções para os desafios enfrentados pelo sistema prisional brasileiro. A sociedade espera que os debates sejam produtivos e que resultem em medidas efetivas para a melhoria das prisões e a garantia dos direitos dos detentos.

A audiência pública marcada pela Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial é um passo importante para combater os retrocessos no sistema prisional brasileiro. A sociedade espera que as discussões sejam amplas, transparentes e resultem em ações concretas para a promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil.

É necessário que todas as partes envolvidas sejam ouvidas e que as soluções adotadas sejam efetivas e de longo prazo. A audiência pública é um espaço para dialogar, debater e buscar consensos que possam melhorar as condições das prisões e garantir o respeito aos direitos humanos.

A sociedade acompanhará de perto os desdobramentos da audiência pública e espera que ela seja um impulso para a adoção de medidas efetivas no combate à tortura e na melhoria das prisões brasileiras. Os retrocessos no sistema prisional são inaceitáveis e é responsabilidade de todos lutar por mudanças e pela garantia dos direitos humanos.

É urgente que as autoridades tomem medidas efetivas para combater a tortura e melhorar as condições das prisões. A sociedade espera que a audiência pública seja o ponto de partida para a transformação do sistema prisional brasileiro e para a proteção dos direitos dos detentos.

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