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Em busca de combater o assédio, Luiza Brunet solicita criação de CPI e entregará ofício à Câmara Municipal de São Paulo.

A modelo e empresária Luiza Brunet entregará ao presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Milton Leite (União), um manifesto em que pede a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Casa para investigar e combater o assédio sexual contra mulheres na cidade.

O encontro ocorrerá na terça-feira (22). O abaixo-assinado foi lançado nesta segunda (21) e, além de Brunet, tem o endosso de mais cem entidades, parlamentares e ativistas.

A iniciativa é da Bancada Feminista, mandato coletivo do PSOL na Câmara. A covereadora Silvia Ferraro também irá participar da entrega do documento ao presidente da Casa.

Entre os signatários do documento estão as deputadas federais Erika Hilton (PSOL-SP) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e o Instituto Maria da Penha.

O abaixo-assinado pede que a CPI faça a elaboração de políticas públicas e de protocolos de prevenção de casos de assédio.

Há um limite de CPIs que podem funcionar ao mesmo tempo na Câmara e, como a comissão da Poluição Petroquímica deve se encerrar neste mês, as vereadoras do PSOL estão lançando a campanha para pressionar os parlamentares.

No cenário político da cidade de São Paulo, ocorreu um jantar especial em homenagem ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. O jantar aconteceu no Armazém do Campo, local conhecido por vender produtos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), na região central de São Paulo, na semana passada. O evento reuniu parlamentares e líderes de movimentos sociais, como João Pedro Stedile, dirigente do MST, e o deputado federal Nilto Tatto (PT-SP).

Com a divulgação deste manifesto e a entrega ao presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Luiza Brunet busca envolver os parlamentares na causa do combate ao assédio sexual contra as mulheres na cidade. A iniciativa conta com o apoio de diversas entidades, parlamentares e ativistas, reforçando a importância do tema. O abaixo-assinado também destaca a necessidade da CPI na elaboração de políticas públicas e protocolos de prevenção de casos de assédio. Esse movimento também tem como objetivo pressionar os parlamentares, aproveitando o encerramento de outra CPI para garantir a instalação desta nova comissão.

Em outra frente, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, recebeu uma homenagem em um jantar realizado no Armazém do Campo, um local marcado por vender produtos do MST. O evento contou com a presença de parlamentares e líderes de movimentos sociais, proporcionando um momento de networking e discussões relacionadas aos direitos humanos.

Esses eventos demonstram a mobilização de diferentes setores da sociedade em prol de pautas importantes, como o combate ao assédio sexual e a defesa dos direitos humanos. A participação de personalidades como Luiza Brunet e Silvio Almeida fortalece o debate e reforça a necessidade de medidas efetivas nesses temas. A expectativa agora é que as demandas apresentadas no manifesto sejam consideradas pelos parlamentares e que a luta contra o assédio sexual ganhe força na cidade de São Paulo.

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