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Decisão judicial provoca conflito familiar em caso de guarda provisória de criança após suspeita de alienação parental.







Decisão judicial gera polêmica sobre guarda de criança

Em uma decisão que gerou polêmica, a advogada Sarah Barros destacou que a família da criança, de 11 anos, vai entrar com recurso. Atualmente, a criança está sob os cuidados da família paterna. “Nós temos claro indícios de alienação parental por parte da família paterna em relação à família materna. Estamos tomando todas as medidas necessárias para lidar com isso”, afirmou Barros.

A avó materna da criança, Dolores Freitas, não reagiu bem à decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). Segundo a advogada, ela teria ameaçado sair da Bahia com a filha carbonizada, em um caixão que sequer foi aberto, e sem a neta. “Partir sem a neta seria o fim do vínculo materno, uma tentativa de apagar a ligação da criança com a família materna”, enfatizou Sarah Barros.

“Deixar a criança com a família paterna é deixar nela a esperança de um pai inocente, algo que a família materna acredita que ele não é. A família acha que mais para frente a criança pode optar ou definir os laços com o pai, mas nesse momento, ela não deveria ser alimentada a acreditar que o pai é inocente porque Ederlan matou Sara, e isso a gente não tem nenhuma dúvida.” – Sarah Barros, advogada

Advogado de marido divulga suposta decisão

O advogado Otto Lopes, responsável pela defesa de Ederlan Mariano, suspeito de matar a cantora, publicou trechos de um documento que seria a decisão da Justiça nas redes sociais. Procurado, o TJBA não retornou o contato.

Segundo o registro publicado, o juiz determinou que a guarda provisória será exercida apenas pelos avós paternos. A decisão não inclui o pai da criança.


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