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Latam continua vendendo voos da Voepass após acidente fatal e denúncias de precariedade nas aeronaves






Acidente aéreo da Voepass: Latam segue vendendo voos mesmo após situação precária


Três dias depois do acidente em que um avião da Voepass caiu, matando 62 pessoas, e da situação precária das aeronaves vir à tona, a Latam segue vendendo voos da companhia com a qual tem um acordo comercial desde 2014.

Um consumidor que compra no site da Latam um voo Brasília-Fernando de Noronha, por exemplo, faz o primeiro trecho pela Latam e o segundo pela Voepass. Esse modelo é chamado de codeshare.

Fotos de vídeos a que a coluna teve acesso mostram aeronaves operadas pela Voepass com a escada de acesso sem corrimão, avarias nas aeronaves e até porta de segurança sem trava.


Como jornalista, é importante destacar a gravidade da situação após o trágico acidente envolvendo um avião da Voepass, que resultou na morte de 62 pessoas. Mesmo diante da situação precária das aeronaves da empresa, a Latam continua vendendo voos em parceria com a Voepass, mantendo um acordo comercial estabelecido desde 2014.

A prática do codeshare, em que um consumidor adquire um bilhete que envolve trechos operados por duas companhias aéreas diferentes, tem sido alvo de questionamentos diante da segurança das aeronaves da Voepass. Imagens e vídeos mostram evidências como escadas de acesso sem corrimão, avarias e até portas de segurança sem trava, levantando preocupações sobre a manutenção e as condições dos aviões.

Essa revelação coloca em cheque a responsabilidade das empresas envolvidas, especialmente da Latam, que continua comercializando voos em conjunto com a Voepass mesmo diante das evidências de problemas estruturais nas aeronaves. A segurança dos passageiros deve ser uma prioridade absoluta no setor de aviação, e é fundamental que medidas sejam tomadas para garantir a integridade e a tranquilidade dos viajantes.

Diante desse contexto, é imprescindível que as autoridades competentes investiguem a fundo as condições das aeronaves da Voepass e que as empresas envolvidas revisem seus protocolos de segurança e manutenção para evitar incidentes futuros. A transparência e a responsabilidade são essenciais para garantir a confiança dos passageiros e a segurança de todos os envolvidos na aviação comercial.

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