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Câmara dos Deputados realiza audiência para ouvir vítimas de violência obstétrica e discutir impacto na vida das pessoas

02/10/2023 – 09:02

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A Comissão Especial sobre Violência Obstétrica e Morte Materna da Câmara dos Deputados realizará uma importante reunião nesta quarta-feira (4) para ouvir relatos de vítimas de violência obstétrica. O encontro está marcado para as 15 horas, em um local a ser determinado.

A deputada Silvye Alves (União-GO), autora da proposta de realização da audiência, enfatiza a importância de ouvir as vítimas para a elaboração de um relatório sobre a violência obstétrica no país. Segundo a parlamentar, “é necessário compreender e solidarizar-se com essas pessoas, a fim de estabelecer diretrizes que impeçam a perpetuação desses casos. Além disso, devemos compreender o impacto que essa violência provoca na vida das pessoas”, declara a deputada, que também ocupa o cargo de 1ª vice-presidente da comissão.

A pesquisa “Nascer no Brasil” revela que 45% das mulheres entrevistadas afirmaram ter sofrido algum tipo de violência obstétrica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto esse número é de 30% na rede privada.

A comissão, criada em março deste ano, é presidida pela deputada Soraya Santos (PL-RJ) e tem como relatora a deputada Any Ortiz (Cidadania-RS).

Da Redação – MB

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02/10/2023 – 09:02

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A Comissão Especial sobre Violência Obstétrica e Morte Materna da Câmara dos Deputados realizará uma importante reunião nesta quarta-feira (4) para discutir uma pauta urgente: ouvir as vítimas de violência obstétrica. O encontro, que ocorrerá às 15 horas, em local a ser definido, busca trazer à tona a realidade enfrentada por diversas mulheres que sofreram violência durante o parto.

Uma das principais defensoras da causa é a deputada Silvye Alves (União-GO), responsável por propor a realização da audiência. A parlamentar ressalta a necessidade de ouvir as vítimas para que se possa elaborar um relatório abrangente sobre a violência obstétrica no país. Segundo Alves, “é imprescindível que compreendamos e nos solidarizemos com essas pessoas, para que possamos estabelecer parâmetros sólidos que obstruam a continuação dessas práticas tão prejudiciais. Além disso, é crucial entender o impacto que essa violência causa na vida das vítimas”, afirma a deputada, que ocupa o cargo de 1ª vice-presidente da comissão.

De acordo com a pesquisa “Nascer no Brasil”, 45% das mulheres entrevistadas relataram ter sofrido algum tipo de violência obstétrica no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto esse percentual é de 30% na rede privada.

A comissão, que foi criada em março deste ano, tem como presidente a deputada Soraya Santos (PL-RJ) e conta com a deputada Any Ortiz (Cidadania-RS) como relatora.

Da Redação – MB

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