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Jovem diz que sequestradores estão pedindo US$ 3.000 (R$ 14.720). De acordo com Gustavo, a família já enviou US$ 1.100 (cerca de R$ 5.400) até o momento. “Peço a vocês que me ajudem com o que têm, com qualquer valor”, disse o rapaz em espanhol.
Itamaraty investiga denúncia, mas não confirma sequestro. O Ministério das Relações Exteriores informou que não pode fornecer informações sem autorização, nem dados específicos. Em comunicado, a pasta também expressou preocupação com a situação dos brasileiros e acompanha as ações de violência conduzidas por grupos criminosos no Equador.
“Meu pai foi sequestrado nesta manhã. Já enviamos todos os dólares que tínhamos, não temos mais. Por isso, eu peço a vocês que me ajudem com o que têm, com qualquer valor. Que seja um dólar, dois dólares, porque precisamos de verdade. Estamos desesperados, não temos como fazer.”
Gustavo, filho de brasileiro que mora no Equador
Conflito armado interno
Forças Armadas estão autorizadas a realizar operações para “neutralizar” grupos. O presidente do Equador, Daniel Noboa, assinou um decreto que visa 22 grupos criminosos considerados “terroristas” no âmbito transnacional.
Homens armados invadiram uma TV em Guayaquil durante programa ao vivo. Funcionários da emissora foram feitos reféns durante a transmissão, mas a polícia os resgatou posteriormente. Os suspeitos foram presos e a situação foi controlada.
Nesta segunda-feira, uma grave situação de sequestro foi relatada por um jovem no Equador. Ele afirmou que os sequestradores estão pedindo US$ 3.000 (R$ 14.720) como resgate. Até o momento, a família do rapaz já enviou US$ 1.100 (cerca de R$ 5.400) para os criminosos. Em um apelo desesperado, o filho da vítima, Gustavo, pediu ajuda financeira de qualquer valor em espanhol.
O caso está sendo investigado pelo Itamaraty, mas até o momento o órgão não confirmou o sequestro. O Ministério das Relações Exteriores ressaltou que não pode fornecer informações sem autorização e nem dados específicos, porém expressou preocupação com a situação dos brasileiros em território equatoriano.
Além do drama provocado pelo sequestro, o Equador enfrenta um conflito armado interno. O presidente do país, Daniel Noboa, assinou um decreto autorizando as Forças Armadas a realizar operações para “neutralizar” grupos considerados “terroristas” no âmbito transnacional. Isso ocorre em meio a ações de violência conduzidas por criminosos no país.
A escalada da violência foi evidenciada quando homens armados invadiram uma emissora de TV em Guayaquil durante um programa ao vivo. Os funcionários da TV foram feitos de reféns, mas foram resgatados pela polícia. Os suspeitos foram presos e a situação foi controlada.
Esses acontecimentos preocupam as autoridades e a população equatoriana, em meio a um ambiente de crescente tensão e insegurança. Espera-se que medidas sejam tomadas para garantir a segurança da população e resolver o caso do sequestro. A situação no Equador continua sendo monitorada de perto pelas autoridades.