A descentralização proposta pelos candidatos envolve a criação de novas unidades de saúde, escolas, delegacias e demais serviços públicos em bairros e cidades mais distantes dos centros urbanos. Além disso, a ideia é descentralizar também o poder decisório, dando mais autonomia às prefeituras e câmaras municipais para resolver questões locais de forma mais ágil e eficiente.
Essa descentralização tem sido defendida como uma forma de diminuir as desigualdades regionais e garantir que todos os cidadãos tenham acesso igualitário aos serviços públicos, independentemente de sua localização geográfica. Com a descentralização, espera-se também uma redução nos gastos com deslocamentos e uma maior eficiência na prestação dos serviços públicos.
Os candidatos argumentam que a descentralização é fundamental para promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social, fortalecendo as comunidades e valorizando as diferentes regiões do país. Além disso, a descentralização contribui para uma melhor distribuição de recursos e investimentos, evitando a concentração de poder e recursos apenas nos grandes centros urbanos.
Diante desse cenário, a descentralização se tornou uma das principais bandeiras dos candidatos, que acreditam que a aproximação do poder público das comunidades pode trazer benefícios significativos para a população. Resta agora aos eleitores analisar as propostas de cada candidato e decidir qual deles está mais alinhado com suas expectativas em relação à descentralização e à melhoria dos serviços públicos.
