Ex-colaboradores de Trump o chamam de inapto e perigoso; Kamala Harris afirma que ele se encaixa na definição de fascista.

Comentários sobre Trump geram polêmica

No cenário político atual dos Estados Unidos, os comentários feitos por ex-colaboradores de Donald Trump têm gerado uma grande polêmica. Em recente declaração, diversos republicanos que trabalharam com o ex-presidente na Casa Branca o classificaram como inapto e perigoso, indo além ao afirmar que ele despreza a constituição do país.

O ex-vice-presidente dos EUA, Mike Pence, assim como seu ex-chefe de gabinete e conselheiro de segurança nacional, juntamente com ex-secretários de defesa, foram unânimes em afirmar que Trump não deveria mais ocupar o cargo de presidente do país. Essas declarações foram feitas em entrevista coletiva, onde a ênfase nos termos utilizados mostrou a gravidade do momento.

Quando questionada se Trump poderia ser classificado como fascista, a vice-presidente Kamala Harris afirmou que sim, endossando as preocupações levantadas por outros membros do governo. A Casa Branca também emitiu um comunicado em que o presidente Joe Biden concorda com essa avaliação, afirmando que Trump deve ser tratado como tal.

Um dos pontos mais polêmicos da discussão foi a comparação feita pelo ex-chefe de gabinete de Trump, John Kelly, que afirmou que o ex-presidente se encaixa na definição geral de fascista e deseja um exército semelhante ao de Hitler. Essas declarações levaram a uma reflexão sobre a lealdade das forças armadas em relação à constituição americana.

Diante desse cenário conturbado, fica claro que as divergências políticas nos Estados Unidos continuam a gerar debates acalorados, envolvendo questões fundamentais como democracia, constituição e a preservação dos valores republicanos.

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