A escolha do GHC como novo gestor foi baseada em sua vasta experiência e compromisso com o Sistema Único de Saúde (SUS), além de seu histórico de excelência no atendimento à população. A ministra Nísia Trindade ressaltou a importância do GHC nesse processo de reestruturação do HFB, garantindo que a qualidade na gestão será fundamental para a recuperação da unidade.
O diretor-presidente do GHC, Gilberto Barichello, destacou a necessidade de medidas emergenciais para retomar os serviços interrompidos, como a substituição do cabeamento da subestação de energia elétrica e a troca do telhado danificado. Além disso, o grupo planeja contratar 2.252 profissionais de saúde em vagas temporárias para suprir as demandas do hospital e garantir seu pleno funcionamento.
Apesar dos esforços do Ministério da Saúde e do GHC, a entrada das equipes no HFB foi dificultada por um bloqueio organizado pelos servidores, que se opõem à transferência de gestão. Mesmo com multas diárias e ordens judiciais, os manifestantes insistem em manter a administração pública diretamente ligada ao Ministério da Saúde.
Após a resolução desse impasse, o GHC prosseguirá com as ações de integração entre seus profissionais e os do HFB, visando uma transição tranquila e eficaz para garantir o pleno funcionamento da unidade. O processo seletivo para contratação de profissionais temporários já está em andamento, e a expectativa é de que o hospital esteja totalmente operacional em um prazo de 90 dias.
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