Para o técnico da equipe brasileira, Emiliano Caffera, os cabeças-de-chave do grupo são equipes muito fortes e competitivas. A França, por exemplo, é uma das potências do rugby feminino e promete ser um adversário de peso para o Brasil. Já a Itália possui um time veloz, que obrigará as Yaras a jogarem em alta velocidade. Por fim, a África do Sul se destaca por seu estilo de jogo agressivo, vertical e físico, com atletas muito fortes.
A competição contará com a participação de 16 seleções, divididas em quatro grupos. Além do Grupo D, onde está o Brasil, temos o Grupo A, com Inglaterra, Austrália, EUA e Samoa; o Grupo B, com Canadá, Escócia, Gales e Fiji; e o Grupo C, com Nova Zelândia, Irlanda, Japão e Espanha.
A expectativa para a Copa do Mundo de rugby é grande, já que as Yaras terão a oportunidade de enfrentar alguns dos melhores times do mundo e mostrar a evolução do rugby feminino no Brasil. O torneio será uma experiência inédita e valiosa para as jogadoras brasileiras, que buscam se consolidar como uma potência no esporte.
Com um grupo difícil pela frente, o desafio será grande, mas a confiança e determinação da equipe brasileira prometem fazer bonito na competição. Agora é só aguardar a chegada de agosto de 2025 para ver as Yaras em ação na Copa do Mundo de rugby XV feminino, na Inglaterra.
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